No dia 18 de novembro, 6.ª feira, haverá Greve Nacional de Professores e Educadores!
Ao aderir à Greve, exigimos:
- Aumentos salariais justos, que compensem a inflação e a perda de poder de compra
- Manutenção da paridade com carreira técnica superior
- Regime específico de aposentação – 36 anos de serviço, sem penalizações, independentemente da idade
- Respeitar os Professores
- Valorizar a Profissão Docente
- Defender a Escola Pública
- Contagem integral do tempo de serviço (para docentes com serviço prestado no Continente)
- Eliminação das vagas e das quotas (para docentes que pertencem a quadros do Continente)
A Frente Comum exigiu um aumento dos salários de 10% e do subsídio de refeição em 4,23€ (para 9€).
A resposta do Governo significa uma enorme desvalorização dos salários, que já dura há mais de 10 anos, e que foi particularmente grave em 2022: 2% (quatro vezes menor que a inflação prevista para 2022) e de um aumento no subsídio de refeição de 0,43€ (para 5,2€). Está também em causa a perda de paridade com a carreira técnica superior, conquistada há 26 anos!
A proposta do Governo traduz-se na desvalorização significativa dos nossos salários e na ausência completa de respostas para uma profissão que é, reconhecidamente, de elevadíssimo desgaste!
Não podemos aceitar a contínua desvalorização da nossa profissão nem o desinvestimento na Educação e nos Serviços Públicos.
Não é possível ter apenas palavras para o nosso empenho durante a pandemia. É preciso que essas palavras se traduzam em atos práticos!
Para exigir aquilo a que temos direito, teremos de recorrer à greve.
Vamos mostrar o nosso descontentamento!
ADERE!