Terça-feira, Outubro 1, 2024
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Debate sobre Inclusão com alunos surdos e ouvintes

 

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Ecos na RTPA

Plano de Formação Contínua SPRA 2016


Calendarização e disponibilização de ações em atualização

INFORMAÇÕES:


1. É necessário o preenchimento de uma ficha para cada acão em que os formandos se inscrevam.
2. Os candidatos associados que não frequentem as ações para as quais forem selecionados e tenham confirmado a sua presença, no plano seguinte serão selecionados depois de todos os sócios.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:


1º Associados do SPRA / FENPROF.

Ordem de inscrição.

INSCRIÇÕES:

Inscrições utilizando o -> Formulário online <-

 Ação de Formação  Local Horas/Créditos  Inscrições
 Educação inclusiva: Uma Reflexão Participativa pdf  Flores

27, 28 e 29 Junho

15h / 0.6 até 15 de Junho
        
 Educação inclusiva: Uma Reflexão Participativa pdf

Faial

30 Junho e 1 e 2 Julho

15h / 0.6  até 15 de Junho 
       
Sistema Educativo: Como fazer aquilo que dizemos que é preciso fazer?  pdf Graciosa

4 e 5 de Julho 

12h / 0.5  até 15 de Junho 
       
Sistema Educativo: Como fazer aquilo que dizemos que é preciso fazer?  pdf Terceira

7 e 8 Julho 

 12h / 0.5 até 15 de Junho 
       
Desenvolver a criatividade através da Expressão Plástica pdf Terceira

11, 12 e 13 Julho 

15h / 0.6  até 15 de Junho 
       
Desenvolver a criatividade através da Expressão Plástica pdf Pico

5, 6 e 7 Setembro

 15h / 0.6 até 30 de Junho 
       
Desenvolver a criatividade através da Expressão Plástica pdf S. Jorge

8, 9 e 10 Setembro

15h / 0.6  até 30 de Junho 
       
Aprendizagem da Língua Gestual pdf Terceira

1, 2 e 3 Setembro

15h / 0.6  até 30 de Junho 
       
Sistema Educativo: Como fazer aquilo que dizemos que é preciso fazer? pdf Santa Maria

5 e 6 Setembro

12h / 0.5 até 30 de Junho 
       
Redes Sociais e ferramentas digitais para a sala de aula. Segurança na internet pdf São Miguel

4 a 8 Julho

25h / 1  até 15 de Junho 
       
Contar e encantar – O conto como agente potenciador do desenvolvimento e da aprendizagem pdf São Miguel

13, 14 e 15 Julho

 12h / 0.5 até 15 de Junho 
       
Desenvolver a criatividade através da Expressão Plástica pdf São Miguel

14, 15 e 16 Julho

 25h / 1 até 15 de Junho 
       
Educação e Saúde, um encontro necessário: Educação para a Saúde pdf São Miguel

5 a 9 Setembro

25h / 1  até 30 de Junho 
       
       
       

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 Descarregar o cartaz para impressão pdf

A Constituição da República, a Escola Pública e o direito universal à Educação e ao Ensino são conquistas do 25 de AbrilEm 2 de abril, completaram-se 40 anos sobre a aprovação da Constituição da República Portuguesa pelos deputados eleitos no primeiro ato

Em 2 de abril, completaram-se 40 anos sobre a aprovação da Constituição da República Portuguesa pelos deputados eleitos no primeiro ato eleitoral após abril de 1974.

Com um texto que sublima as mais importantes conquistas da Revolução e aponta as transformações que darão ao Povo aquilo por que ansiava e lutava, a Constituição da República Portuguesa, aprovada em 1976, tem também nos planos social e educativo uma enorme importância:

  • ao considerar que aprender é um direito universal, sem discriminações de qualquer tipo;
  • ao impor ao Estado a obrigação de garantir uma rede pública de estabelecimentos que sirva as necessidades e os interesses de toda a população;
  • ao estabelecer o ensino público como uma função pública essencial do Estado, fator de desenvolvimento e progresso e instrumento fundamental para a valorização social e pessoal dos cidadãos.

Muitos foram os governos que, nestes 40 anos, tentaram alterar este texto fundamental, profunda e implacavelmente, ignorando, no entanto, que a Constituição não era sua propriedade, mas sim pertença de todos os portugueses, que a têm defendido, por ela lutando e exigindo o seu aprofundamento. Mas nunca nenhum poder exercido por um governo tentou ir tão longe quanto o do PSD/CDS. Com ele, sucederam-se os atos ilícitos e ilegais, violadores da Constituição, e, apesar das limitações que a lei estabelece, esse governo atentou e avançou contra os seus fundamentos.

Por isso, no final daquele negro período da Democracia, os portugueses souberam, maioritariamente, dizer não a esse caminho.

Hoje, apesar do novo contexto político, a incerteza do caminho que será seguido obriga a uma atenção tão grande quanto a que tivemos naquele passado recente.

É, pois, nesse sentido que a FENPROF reivindica:

  • a valorização da Escola Pública;
  • o direito inexorável à qualidade, à diversidade, à oportunidade e à liberdade do sistema público de ensino, função essencial do Estado;
  • a alteração do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, de forma a que seja reposto o conceito de zona carenciada de escola pública para celebração de contratos de associação;
  • a avaliação, a análise e a revisão dos contratos estabelecidos entre o Estado e os estabelecimentos de ensino privado;
  • a canalização do financiamento da Educação e Ensino, preferencialmente, para as escolas de ensino público, devendo, aos estabelecimentos de ensino privado, particular e cooperativo, ser atribuído um caráter meramente supletivo, correspondendo aos preceitos constitucionais.

Na certeza da importância que a Constituição da República possui, a FENPROF assume o seu papel de, com os professores, educadores e investigadores portugueses, tudo fazer para que regresse ao Povo, através do Estado, o que ao Povo pertence.

A defesa da Constituição da República Portuguesa estará presente nas próximas jornadas de luta em que o movimento sindical unitário participará: as do 25 de Abril e do 1º de Maio.

O Secretariado Nacional da FENPROF, reunido hoje em Lisboa, exorta todos os docentes e investigadores a uma grande presença nas iniciativas populares do 25 de Abril e do 1º de Maio.

O Secretariado Nacional da FENPROF
7/04/2016 

Concurso Interno/Externo de Provimento de Pessoal Docente e Oferta de Emprego para 2016/2017

 Aviso de Abertura pdf (ACTUALIZADO)

Oferta de Emprego – ligação para o concurso AQUI

Calendarização prevista consultar aqui


srec

 Aviso de Abertura pdf

Concurso Interno e Externo Extraordinário – decorre de 22 de Abril a 6 de Maio – ligação para o concurso AQUI

Calendarização prevista consultar aqui


Aviso de Abertura pdf

Concurso Interno e Externo – decorre de 28 Janeiro a 11 de Fevereiro – ligação para o concurso AQUI

 

Calendarização prevista consultar aqui

 


 

INFORMAÇÃO AOS CANDIDATOS AOS CONCURSOS INTERNO E EXTERNO DE PROVIMENTO PARA O ANO ESCOLAR DE 2016/2017 NOVO

VAGAS APURADAS PARA O CONCURSO EXTRAORDINÁRIO DE PESSOAL DOCENTE

Informam-se todos os interessados da disponibilização das vagas apuradas para o concurso extraordinário de provimento de pessoal docente para o ano escolar de 2016/2017, cuja data de abertura está prevista para o final do próximo mês de abril. O apuramento das vagas a não recuperar (ditas vagas negativas) ocorrerá após efetuadas as colocações no âmbito do concurso externo ordinário.  
Para aceder às vagas apuradas para o concurso extraordinário de provimento para o ano escolar de 2016/2017, clique aqui.

05/02/2016


PRAZO ADICIONAL PARA DESISTÊNCIA APÓS PUBLICITAÇÃO DA LISTA DE COLOCAÇÕES DO CONCURSO INTERNO DE PROVIMENTO

Em virtude de, no presente ano escolar, serem desenvolvidos os concursos ordinário e extraordinário de provimento de pessoal docente, a que acrescem o concurso interno de afetação e o procedimento concursal para contratação de pessoal docente a termo resolutivo, todos para colocação de docentes no próximo ano escolar, e considerando que essa colocação deve ocorrer, no limite, até ao próximo dia 31 de agosto, a calendarização prevista para a realização de todos os trâmites desses concursos não permite que o prazo de 10 dias úteis legalmente estabelecido para audiência dos interessados no âmbito do concurso externo ordinário de provimento, e durante o qual os candidatos podem proceder a desistência de preferências inicialmente manifestadas (previsto para o período entre os dias 11 e 24 de março), possa ocorrer apenas depois da publicitação da lista de colocações do concurso interno. 
Atendendo a que associada às colocações no âmbito do concurso interno está a disponibilização das vagas remanescentes a preencher pelo concurso externo, momento em que os candidatos a este último concurso podem rever as preferências inicialmente manifestadas face às vagas disponíveis, procedendo, se assim entenderem, à desistência daquelas que deixam de ser do seu interesse, informa-se o seguinte: 
Por deliberação do júri do concurso interno e externo de provimento de pessoal docente para o ano escolar de 2016/2017, de 04/02/2016, foi determinada a abertura de um prazo adicional de dois (2) dias úteis, a decorrer entre a publicitação da lista de colocações do concurso interno e a publicitação da lista ordenada de graduação (definitiva) dos candidatos ao concurso externo, para estes últimos, querendo, proceder à desistência de preferências.
Mais se informa que o referido prazo adicional para desistência será oportunamente calendarizado e que, durante o mesmo, os candidatos podem desistir da candidatura ou de parte das opções (grupos) ou preferências (escolas) inicialmente manifestadas, não sendo aí admitidas, contudo, quaisquer outras alterações aos elementos constantes do formulário de candidatura. 
05/02/2016

Petição em defesa de um regime excecional de aposentação recolhe amplo apoio

A FENPROF recebeu o relatório da Comissão de Educação e Ciência sobre as diligências efetuadas, na sequência da entrega da petição “Um regime de aposentação justo para os docentes”, que recolheu 27.977 assinaturas de professores e educadores.

 

De acordo com o relatório, esta pretensão da FENPROF e dos docentes mereceu apoio de um conjunto de entidades que a referida comissão parlamentar decidiu consultar, a saber: ANDAEP, SIPE, ANDE, SINDEP, ANPCV, AEEP e FNE. Posição diferente foi a assumida pelo conselho das escolas, que alega que a existência de um regime específico para os professores criaria sentimentos de injustiça e desigualdade no conjunto da Administração Pública, devendo por isso o estatuto de aposentação respeitar os princípios de igualdade e equidade. 

 

Ou seja, apesar de se tratar de um órgão que integra diretores das escolas, o mesmo não reconheceu o elevadíssimo desgaste físico e psicológico a que se sujeitam os professores no desenvolvimento da sua atividade profissional, justificação suficiente para a existência de um regime excecional de aposentação. Contudo, já as duas associações que integram diretores, ANDAEP e ANDE, manifestaram o seu acordo.

 

Face a consenso tão amplo, ficam criadas melhores condições para que, no âmbito do debate em sessão plenária da Assembleia da República, os diversos grupos parlamentares apresentem iniciativas parlamentares com vista a satisfazerem esta justa pretensão de milhares de professores e educadores portugueses. 

 

Aguarda-se, pois, a marcação de data para a realização desse debate parlamentar e a FENPROF apela, desde já, aos professores e educadores que, nesse dia, estejam presentes nas bancadas da Assembleia da República, assistindo ao mesmo e conhecendo as posições defendidas por cada grupo parlamentar

 

O Secretariado Nacional da FENPROF
1/04/2016 

Foi publicado OE 2016

 

 

O Orçamento do Estado para 2016 foi publicado hoje, 30 de março, em Diário da República, entrando em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Sendo um orçamento de contenção, corrige, contudo, várias injustiças e ilegalidades e é o primeiro, à distância de uma legislatura, que não está ferido de inconstitucionalidade nem prossegue a política de desastre nacional que o governo de direita vinha promovendo.

 

Reposição dos feriados confirma que vale a pena lutar!

A reposição dos 4 feriados, eliminados pelo anterior Governo do PSD-CDS, constitui uma medida de justiça social e é o resultado prático da luta desenvolvida pelos trabalhadores e trabalhadoras nos últimos anos.

Este acto vem demonstrar que os compromissos eleitorais podem e devem ser cumpridos, representando assim um passo importante para a credibilização da política junto dos trabalhadores e da população e contrasta com situações anteriores de promessas eleitorais que rapidamente não só foram esquecidas como traídas após a chegada de alguns desses partidos ao Governo.

Os quatro feriados repostos para vigorarem já este ano (Corpo de Deus, Implantação da República, Todos os Santos e Restauração da Independência) têm um significado histórico, político e/ou religioso por serem datas marcantes do país, da nossa identidade, cultura e valores históricos.

Os valores em causa não devem pois ser espezinhados pelo mero cálculo económico-financeiro. Os direitos dos trabalhadores não são uma mercadoria nem podem ser subordinados a uma política de embaratecimento e desvalorização do trabalho, que foi ruinosa no passado e seria devastadora para o futuro do país.

A recuperação dos feriados vem mostrar, mais uma vez, que não há inevitabilidades e que vale a pena continuar a lutar pela valorização do trabalho e a dignificação dos trabalhadores, indissociáveis de uma efectiva mudança de política.

A CGTP-IN valoriza a medida agora tomada e relembra a importância da restituição dos 25 dias de férias e a revogação das alterações da legislação laboral ocorridas nos últimos anos que eliminaram ou enfraqueceram direitos individuais e colectivos dos trabalhadores, entendendo que a correcção dessas injustiças se impõe com igual força e quanto antes.

SPRA reúne com a Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel

 

 

 

 

No passado dia 15, na Área Sindical de S. Miguel – Sindicato dos Professores da Região Açores -, pelas 14:30, teve lugar uma reunião entre o SPRA e a Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel, a pedido desta última, na sequência das declarações proferidas pelo Secretário Geral da FENPROF, no âmbito da Carta ReivindicativaPropostas para uma escola que respeite e inclua todos os seus professores, independentemente das diferenças –  , aprovada pelo Conselho Nacional da FENPROF do dia 11 de março, p.p.

 

Esta reunião contou com a presença do Professor José Luís Rocha, docente de Língua Gestual Portuguesa (LGP) e Presidente da Direção da Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel, e de Cidália Jesus, intérprete de LGP, bem como de  dirigentes do SPRA, do seu Presidente, António Lucas, e, ainda, do Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira.

 

Tratou-se de uma reunião muito profícua, na qual, de uma forma mais profunda e pormenorizada, nos inteirámos das dificuldades com que se deparam os docentes de Língua Gestual Portuguesa no exercício das suas funções e do longo caminho que se  impõe seja trilhado, para que a inclusão não passe de palavra vã.

 

Nesta reunião, a situação dos alunos surdos em S. Miguel, em particular, foi abordada e as conclusões para a necessidade de uma resposta mais precoce, contínua, mais justa e menos discriminatória.

 

Estreitaram-se os laços entre o Sindicato dos Professores da Região Açores/FENPROF e a Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel, o que só poderá trazer benefícios para estes docentes, no que diz respeito aos seus direitos e às suas condições de trabalho, e, consequentemente, para o sucesso educativo deste alunos. 

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