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EM FASE DECISIVA DO PROCESSO NEGOCIAL

Da reunião realizada (22/12/2016) entre a FENPROF e o ME, no âmbito do processo negocial de revisão do regime geral de concursos, foram poucos os avanços verificados. Contudo, esta reunião foi oportunidade para a FENPROF fundamentar as propostas que já apresentara através de parecer, tendo verificado que, em relação a algumas delas, a comissão negociadora do ME revelou abertura para as acolher.

Aspeto importante, mas que estava ausente da reunião era a condição de tempo de serviço, entre outros requisitos, para garantir a vinculação extraordinária de docentes. Não tendo apresentado qualquer nova proposta, o ME, no entanto, garantiu que a mesma seria divulgada na próxima semana, tendo a FENPROF proposto que, na sequência dessa divulgação, fosse marcada uma reunião negocial centrada no projeto de portaria que hoje não foi discutido por falta de proposta concreta.

FENPROF reafirmou a sua rejeição a qualquer nova proposta que se aproximasse da que já se conhece (20 anos de serviço prestado com habilitação profissional), todavia, no sentido de ser abrangido o maior número possível de professores, a FENPROF reiterou a sua disponibilidade para, se necessário, este regime ser aplicado de forma faseada.

 

Em relação às restantes matériasa FENPROF anexa o seu parecer na especialidade, assinalando a verde o pouco que já se encontra atendido, a azul o que foi apenas parcialmente considerado e a vermelho o que, até agora, o ME ainda não aceitou.

Nesta reunião, a FENPROF voltou a propor que na ata negocial final fossem incluídos aspetos que, não sendo parte integrante do diploma de concursos, têm, no entanto, uma relação ou implicação forte com este. São disso exemplo: reorganização dos quadros de zona pedagógica, no sentido da redução da sua área geográfica; definição clara dos conteúdos das componentes letiva e não letiva dos horários dos docentes; criação de novos grupos de recrutamento; regulamentação do regime de permutas; criação de incentivos à fixação de docentes em zonas isoladas. A FENPROF comprometeu-se a elaborar uma proposta de texto que, sobre estas matérias, venha a integrar a referida ata final. Nesta ata, se for essa a opção, deverá ficar ainda registado o plano faseado de vinculação extraordinária de docentes sem prejuízo, contudo, de tal regime ser igualmente incluído no texto legalmente fixado.

Por último, em relação ao desenvolvimento do calendário negocial ainda em falta, a FENPROF aguarda, agora, a marcação da reunião em que será discutido o projeto de portaria sobre vinculação extraordinária e admite que, a revelar-se necessário, a reunião prevista para dia 6 de janeiro não seja a última do processo negocial regular. Informou, no entanto, ser seu entendimento que a última reunião deste processo, a realizar a 6 de janeiro ou em data posterior, deverá ter lugar no mesmo dia para todas as mesas negociais.

Em anexo:
Propostas apresentadas pela FENPROF, através de parecer, e ponto de situação relativamente a cada uma delas, sendo assinalado, a verde o que já foi atendido, aazul o que foi apenas parcialmente considerado e a vermelho o que, até agora, o ME ainda não aceitou.

O Secretariado Nacional da FENPROF
22/12/2016 

SPRA apresenta propostas na primeira ronda negocial com SREC

O Sindicato dos Professores da Região Açores realizou, ontem, dia 21 de dezembro, a primeira ronda do processo negocial de revisão do diploma de concursos do pessoal docente na Região Autónoma dos Açores.

Esta estrutura sindical apresentou uma série de propostas técnico-políticas que tiveram bom acolhimento por parte da tutela, nomeadamente uma que permitirá aos docentes que cumprem a permanência de mais de um ano na unidade orgânica a cujo quadro pertencem concorrerem no concurso interno, garantindo, simultaneamente, a impossibilidade de ultrapassarem os que não estão sujeitos a este condicionalismo.

  

Quanto à graduação profissional, o SPRA considera que a proposta da SREC, a não ser alterada, apresenta um grande risco, uma vez que altera significativamente as ordenações dos candidatos, causando problemas de desemprego a candidatos que habitualmente obtinham colocação anual, comporta riscos sociais significativos e põe  em causa, até, princípios de segurança jurídica.

  

Na próxima ronda negocial, o SPRA espera que se possa chegar a uma solução objetivamente mais equilibrada.

  

O Sindicato dos Professores da Região Açores considera, ainda, que o problema da precariedade docente urge ser minorado e, no âmbito dos concursos ordinários, poderá ser atenuado, nomeadamente, através de uma clara explicitação de critérios para apuramento das necessidades permanentes das Escolas Públicas da Região.

FENPROF entregou no Ministério da Educação propostas para um regime justo de concursos e vinculação

 

Ver aqui Parecer entregue pela FENPROF no ME (15/12/2016)

A FENPROF apresentou hoje no ME o seu parecer sobre os projetos apresentados pela tutela para revisão do atual regime e criação de um regime extraordinário de vinculação.

Na reunião, a FENPROF reafirmou que faz uma apreciação geral muito negativa dos projetos apresentados pelo ME, fundamentando essa posição nas apreciações que constam do Capítulo I (apreciação na generalidade) do Parecer apresentado pela FENPROF.

Para além do que vier a ser alterado nos projetos do ME – e, na opinião da FENPROF, há muito a mudar e com profundidade – foi ainda proposto que, no âmbito deste processo negocial, sejam incluídas na ata negocial final os seguintes aspetos:

  • Aprovação de um regime extraordinário de vinculação a desenvolver ao longo da legislatura, garantindo que necessidades permanentes serão satisfeitas por docentes com vínculos permanentes;
  • Consagração do regime de permutas;
  • Definição clara dos conteúdos das componentes letiva e não letiva de estabelecimento do horário dos professores;
  • Redução da área geográfica dos quadros de zona pedagógica;
  • Criação de novos grupos de recrutamento (Língua Gestual Portuguesa, Intervenção Precoce e disciplinas da área artística – Teatro e Dança);
  • Criação de incentivos à fixação de docentes em zonas isoladas;

No final da reunião, a FENPROF reafirmou a necessidade de, em sede negocial, concretizar o que, na Assembleia da República, o Primeiro-Ministro afirmou sobre a necessidade de reduzir as situações de precariedade a uma mera bolsa não superior a 10%.

A próxima reunião deste processo negocial realizar-se-á em 22 de dezembro, pelas 10:00 horas. Até lá, o ME comprometeu-se a enviar à FENPROF uma nova versão do seu projeto de revisão do regime legal de concursos. Sobre essa nova versão, para já, o que resulta da reunião de hoje, dia 15, é que os candidatos oriundos das Regiões Autónomas não serão discriminados.

O Secretariado Nacional da FENPROF
15/12/2016 

 

SPRA realiza plenários de Santa Maria ao Corvo

thumb geral
 
 
 
Faltas justificadas ao abrigo da lei sindical
 
5 Janeiro São Miguel – Aula Magna da Universidade Açores pdf 9h às 17h
  
6 Janeiro Graciosa – Sala de Audiovisuais da EBS da Graciosa pdf 9h às 16h
  
9 Janeiro Santa Maria – Sala de Formação da EBS Santa Maria pdf 9h às 16h
 
9 Janeiro São Jorge – Auditório da EBS de Velas pdf 9h às 17h
 
9 Janeiro  Pico – Auditório da EBS da Madalena pdf 9h às 17h
 
10 Janeiro Faial – Hotel Canal pdf 9h às 17h
 
12 Janeiro  Flores – Auditório da EBS das Flores pdf 9h às 17h
 
13 Janeiro Corvo – Biblioteca da EBS Mouzinho da Silveira pdf (atualizado) 15h30
 
13 Janeiro
 Terceira – Centro Cultural de Angra do Heroísmo pdf 9h às 17h
 
(Para mais dúvidas, contacte-nos)
A sua participação é fundamental. Compareça.

SPRA recebeu da SREC a proposta de Decreto Legislativo Regional

Conheça a propostaicon word de revisão do Regulamento do Concurso de Pessoal Docente com vista ao novo DLR

  

 O SPRA disponibiliza o endereço de correio electrónico contributoconcursos@spra.pt para que os interessados tenham mais esta forma de fazer chegar ao SPRA os seus contributos sobre a proposta de Decreto Legislativo Regional agora apresentada pela SREC.

Projeto do ME terá de ser significativamente melhorado para que, eventualmente, possa merecer apreciação globalmente satisfatória

projeto de alteração ao diploma de concursos entregue pelo ME à FENPROF, na reunião realizada em 30 de novembro, fica muito aquém das expetativas dos professores e das propostas apresentadas pela FENPROF em documento previamente enviado à tutela.

Não fosse o facto de os responsáveis do ME terem afirmado que este documento era ‘um ponto de partida’ e, por essa razão, ter já sido definido um calendário negocial que prevê reuniões em 15 e 22 de dezembro e 6 de janeiro, e a FENPROF não poderia deixar, de imediato, de colocar aos professores a necessidade de se mobilizarem em defesa de um regime justo de concursos, que satisfizesse as necessidades das escolas e fosse promotor da indispensável estabilidade dos docentes no exercício da sua profissão. Tal mobilização justificar-se-á, ou não, consoante o curso das negociações e a abertura do ME para alterar as suas propostas mais negativas e considerar outras que agora omite.

A primeira apreciação sobre o conteúdo deste projeto será feita pelos professores no Encontro Nacional que se realizará no próximo dia 7 de dezembro, em Lisboa, prevendo a FENPROF marcar plenários para a primeira semana de janeiro, sobre esta temática, antecipando a sua participação na última reunião prevista para o processo negocial.

Sem prejuízo de uma apreciação mais profunda do projeto recebido, da qual resultará um parecer que será enviado ao ME e divulgado junto dos professores antes da reunião de 15 de dezembro, a FENPROF adianta, desde já, que:

– É inaceitável proposta de vinculação extraordinária que apenas abrangerá um número residual de professores. Com 20 ou mais anos de serviço, não chegam a ser, neste momento, 300 docentes e só para se ter uma ideia dos números, no sistema, contratados a termo, com 10 ou mais anos de serviço, há 9.775 professores;

– Não é aceitável que o ME aproveite os requisitos estabelecidos pelo governo anterior para a designada ‘norma-travão’ e, reduzindo, de 5 para 4, os anos necessários, mantenha os demais requisitos (sucessividade, horários anuais, completos, no mesmo grupo de recrutamento). Estes serviram à equipa de Nuno Crato para transformar uma norma que deveria travar o abuso no recurso à contratação a termo, numa norma que trava, isso sim, a entrada dos docentes nos quadros;

– A FENPROF discorda ainda da reorganização de algumas prioridades, designadamente as que discriminam os docentes das Regiões Autónomas, as que exigem um número exagerado de dias para o concurso externo e contratação ou as que, no âmbito da mobilidade interna, penalizam docentes do QE/QA;

– Discorda também do sentido restritivo implícito na alteração proposta ao conceito de ‘horário anual’.

Na reunião, a FENPROF insistiu na necessidade de serem considerados outros aspetos, tendo ME manifestado disponibilidade para, na negociação, os discutir, designadamente, a criação de novos grupos de recrutamento (Língua Gestual Portuguesa, Intervenção precoce e grupos na área da educação artística), a existência de incentivos à fixação de docentes em zonas desfavorecidas ou a redução das áreas geográficas dos QZP.

A FENPROF assinala positivamente a confirmação do fim das bolsas de contratação de escola, a consideração de 2017 como ‘ano-zero’ das renovações, ainda que tenha reiterado a sua oposição a este mecanismo, bem como a consolidação da mobilidade para professores portadores de deficiência. No entanto, o projeto do ME terá de ser significativamente melhorado para, eventualmente, poder merecer uma apreciação globalmente satisfatória.

À margem da ordem de trabalhos, a FENPROF colocou ainda outras questões relacionadas com concursos, registando a abertura manifestada pelo ME para a resolução de dois problemas:

– A retroação, a 1 de setembro, dos efeitos dos contratos celebrados por docentes dos conservatórios de música e dança;

– A contabilização do tempo de serviço correspondente a períodos de ausência por doença para além de 30 dias.

O Secretariado Nacional
30/11/2016 

Apontamento de reportagem

Concursos: ME entregou documento na 1ª reunião negocial

‘Numa apreciação geral, podemos dizer que o documento que nos foi entregue pelo Ministério fica muito aquém das expetativas. Por exemplo, a vinculação extraordinária para docentes com 20 ou mais anos de serviço não é aceitável. Temos que o ler e analisar, até porque se trata de um documento aberto’ – são palavras de Mário Nogueira à saída da primeira reunião negocial com o ME, relativa ao processo de revisão da legislação de concursos do pessoal docente.

Para a FENPROF não é aceitável que o ME aproveite os requisitos estabelecidos pelo governo anterior para a designada ‘norma-travão’ e, reduzindo, de 5 para 4, os anos necessários, mantenha os demais requisitos (sucessividade, horários anuais, completos, no mesmo grupo de recrutamento). Estes, recordou Mário Nogueira, serviram à equipa de Nuno Crato para transformar uma norma que deveria travar o abuso no recurso à contratação a termo, numa norma que trava, isso sim, a entrada dos docentes nos quadros

O encontro decorreu esta tarde nas instalações da ‘5 de Outubro’, em Lisboa. Recorde-se que a FENPROF já fez chegar aos responsáveis ministeriais as posições e propostas que assumirá neste processo negocial, que tem novas reuniões marcadas para 15 e 22 de dezembro e 6 de janeiro.

O Secretário Geral da FENPROF, que dirigiu uma delegação com dirigentes dos vários Sindicatos que integram a Federação, destacou, no diálogo com a comunicação social, que ‘esta foi uma primeira reunião’  e que o documento entregue ‘não nos foi apresentado como documento fechado’. Noutra passagem, considerou ‘razoável’ o calendário negocial proposto pelos responsáveis do Ministério. / JPO

O que os professores querem ver resolvido

Calendarização do processo negocial dos concursos da RAA foi conhecida hoje







SPRA reuniu hoje, dia 28, em Ponta Delgada, com o SREC. Ficou acordada a calendarização do processo de revisão do Regulamento do Concurso de Pessoal Docente com vista ao novo DLR.


SREC envia na próxima sexta-feira, 2 de Dezembro, a proposta de Decreto Legislativo Regional.

Processo negocial de revisão do diploma de concursos do continente inicia-se na próxima quarta-feira

Na próxima quarta-feira, dia 30, pelas 16:00 horas, inicia-se o processo negocial que visa rever o atual regime legal de concursos de educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário.

É com expetativas elevadas que os professores veem iniciar-se um processo que consideram muito importante, aguardando que dele saiam alterações muito significativas em relação a aspetos que têm merecido a sua contestação, designadamente que, de uma vez por todas, as colocações de professores, em todas as escolas e agrupamentos, passem a ser feitas na sequência de concurso nacional em que os candidatos integram listas ordenadas de acordo com a sua graduação profissional. Recorda-se que, este ano, tendo sido abolida a colocação de docentes através das “bce”, foi possível iniciar o ano letivo com um número muito mais elevado de docentes nas escolas do que em anos anteriores.

Há outros aspetos que os professores pretendem ver resolvidos, como, por exemplo, a substituição da chamada norma-travão por um procedimento que não trave a entrada dos docentes nos quadros, concretizando, dessa forma, as medidas de combate à precariedade que o Governo tem vindo a anunciar, ou a existência de normativos justos para a mobilidade de quem já integra os quadros. Mas estes são apenas dois aspetos de muitos outros que, para a FENPROF, deverão ser considerados. A importância do novo diploma a aprovar é tanto maior, quanto se sabe que, no decurso do presente ano letivo, será aberto o concurso geral, isto é, o que abrange mobilidades, ingresso e contratação.

A FENPROF aguarda o projeto do ME, que lhe será entregue nesta reunião, e com o objetivo de ver consideradas, já neste projeto, algumas das suas propostas, fez chegar aos responsáveis ministeriais as posições e propostaspdf que assumirá neste processo negocial e que, para divulgação pública, se anexam.

O Secretariado Nacional

Encontro Nacional

Encontro Nacional

Professores e Administração Pública não cruzam os braços!

Contra a precariedade, pela vinculação laboral, pelo descongelamento de carreiras, por aumentos salariais, pelo descongelamento de carreiras,  por aumentos salariaismilhares de trabalhadores da Administração Pública desfilaram na tarde do passado dia 18 de novembro em Lisboa, numa combativa afirmação nacional de luta. Professores oriundos de todo o país marcaram presença e reforçaram, assim, a sua intervenção no combate pelos grandes desafios socio-profissionais. 

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A manifestação, convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública,  decorreu entre o Marquês de Pombal e a Assembleia da República, onde se debate o Orçamento do Estado para 2017. A chuva não desmobilizou os participantes. 

A participação dos docentes nesta ação de luta, bem visível através das bandeiras dos sindicatos da FENPROF e na intervenção de Dulce Pinheiro, na concentração já em São Bento, esteve diretamente relacionada com preocupações e objetivos  fundamentais da profissão docente, entre os quais o descongelamento da progressão nas carreiras e a atualização dos salários, a aprovação de um regime de aposentação justo que, no caso dos professores, tenha em conta o elevado desgaste que resulta do exercício da sua profissão; a consagração do direito à vinculação no respeito pelo que impõe a Diretiva Comunitária 1999/70/CE; e a  reorganização dos horários de trabalho, designadamente uma definição clara dos conteúdos funcionais das componentes letiva e não letiva de estabelecimento, e, no ensino superior, o cumprimento da lei quanto às cargas letivas, temas abordados por Dulce Pinheiro.

Professores em ação!

Como destaca uma recente nota de imprensa do Secretariado Nacional da FENPROF, a  participação nesta manifestação e o apelo à mobilização dos docentes e investigadores, integra-se no conjunto de iniciativas que, em convergência com outros setores da Administração Pública ou em ações específicas, a FENPROF tem vindo a desenvolver (entrega de Petição na AR com mais de 15.000 assinaturas e reuniões com todos os grupos parlamentares) e ainda irá desenvolver, a próxima já no dia 23, com a concentração de professores que estão a ser vítimas de ilegalidade na carreira.

‘Emprego sim precariedade não’ e ‘A luta continua, nos serviços e na rua’, foram  duas das palavras de ordem mais ouvidas, no desfile que arrancou pelas 15h00, subiu a Rua Braancamp, passou pelo Largo do Rato e desceu, depois, a Rua de São Bento, em direção à Assembleia da República.

Sem os trabalhadores da Administração Pública o País não avança – foi uma das mensagens em destaque ao longo da jornada, com destaque nas intervenções ouvidas na grande concentração em São Bento, após o desfile.

O Governo tem de dar resposta aos trabalhadores da Função Pública ainda em 2017, afirmou o Secretário Geral da CGTP-IN. Arménio Carlos sublinhou a importância da negociação e do diálogo com as organizações representativas dos trabalhadores: ‘O que estão aqui a demonstrar é que estão, juntamente com a Frente Comum, completamente disponíveis para encontrar soluções e é justo relembrar que os trabalhadores da administração pública e do sector privado tiveram um papel determinante para reverter as políticas que estavam a ser seguidas de cortes nos direitos, nos salários, nas pensões’./ JPO  

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