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Só com o descongelamento do tempo de serviço será possível repor alguma justiça!

COMUNICADO DE IMPRENSA

 

Tempo de Serviço Realizado é Tempo de Serviço Contado!

Por uma Carreira Digna e pela Concretização dos Compromissos Negociados

 Este é o título do abaixo-assinado promovido pelo Sindicato dos Professores da Região Açores que reúne, já, perto de setecentas assinaturas on line, em duas semanas!

Dos processos negociais em torno do ECD Regional de 2007 e das alterações ocorridas em 2015 resultaram, no que diz respeito ao desenvolvimento da carreira, dois compromissos: o primeiro de que todos os docentes que preenchessem os requisitos de progressão atingiriam o topo da carreira, no limite, com 35 anos de serviço; o segundo de que todos os docentes que preenchessem os requisitos de progressão atingiriam o topo da carreira, no limite, com 37 anos de serviço.

Ora, o congelamento do tempo de serviço visa atrasar o desenvolvimento normal da carreira. A não recuperação desse tempo impede os docentes de atingirem os patamares a que têm direito na sua carreira.

Este desígnio não é compatível com os compromissos assumidos entre o Governo Regional e as estruturas sindicais representantes dos trabalhadores e, em última instância, com os próprios trabalhadores.

Esta postura, a concretizar-se, representa uma grave quebra de confiança institucional e põe em causa o Estado de Direito, ao abalar a boa confiança entre o Estado e os cidadãos.

Ao longo dos últimos sete anos, os docentes foram impedidos de qualquer valorização salarial ou progressão, uma vez que o tempo de serviço foi congelado, para que não existissem progressões na carreira.

Hoje, o quadro geral da profissão consiste em carreiras estagnadas, o que leva a que a esmagadora maioria dos docentes não tenha tempo de vida profissional para atingir os escalões da carreira a que tem direito, nomeadamente o do topo da carreira.

Além disso, o envelhecimento da profissão e a instabilidade profissional são fatores que contribuem, decisivamente, para um descontentamento e uma desmotivação destes profissionais, assim como para o seu esgotamento físico e psíquico.

Vivemos um momento histórico em que os problemas têm de ser enfrentados e não ignorados ou ocultados. Aos governantes, exige-se a coragem e a determinação de quem tudo deve fazer para inverter este caminho.

O SPRA ainda está a recolher as assinaturas em papel mas já contabiliza cerca de setecentas assinaturas on line, em duas semanas. A Direção desta estrutura sindical considera um êxito esta iniciativa e congratula-se com a forte adesão dos docentes do ensino público regional a esta justa reivindicação.

O objetivo é apresentar ao Presidente do Governo Regional as justas reivindicações dos docentes do ensino público relativamente às progressões e desenvolvimento da carreira docente e lembrar os compromissos assumidos pelos Governos do Partido Socialista em 2007 e 2014, no que diz respeito à Carreira Docente na Região.

Perante esta situação, o SPRA e os professores e educadores, reafirmam que é necessário que, da parte do Governo Regional, sejam dados os passos para que, com urgência, se calendarizem processos negociais que visem encontrar as formas necessárias para que o descongelamento do tempo de serviço a 1 de janeiro de 2018 ocorra para todos os docentes da Região e para que, em processo negocial, se possam recuperar os sete anos congelados desde 1 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2017.

Só com o descongelamento do tempo de serviço será possível repor alguma justiça!

Angra do Heroísmo, 9 de outubro de 2017

A Direção 

Comunicado de Imprensapdf

Tempo de Serviço Realizado é Tempo de Serviço Contado!

abaixo assinado1

O Estatuto da Carreira Docente nacional, bem como a versão Regional daquele Diploma, aprovados em 2007, provocaram profundas alterações na profissão. Alteraram-se horários de trabalho, extinguiram-se, ou reduziram-se direitos adquiridos, funcionarizou-se a profissão, mas, sobretudo, transformou-se uma carreira de 26 anos numa de 35 anos, o que, conjugado com normas transitórias e com o congelamento do tempo de serviço entre 2005 e 2007, prolongou a carreira para um conjunto de docentes, em particular, para mais de 40 anos.

Em 2008, o Sindicato dos Professores da Região Açores, num complexo processo negocial com o Governo Regional, conseguiu a recuperação, faseada em dois orçamentos, da totalidade dos dois anos, quatro meses e dois dias congelados entre o dia 30 de agosto de 2005 e 31 de dezembro de 2007.

Dos processos negociais em torno do ECD Regional de 2007 e das alterações ocorridas em 2015 resultaram, no que diz respeito ao desenvolvimento da carreira, dois compromissos: o primeiro de que todos os docentes que preenchessem os requisitos de progressão atingiriam o topo da carreira, no limite, com 35 anos de serviço; o segundo de que todos os docentes que preenchessem os requisitos de progressão atingiriam o topo da carreira, no limite, com 37 anos de serviço.

Ora, o congelamento do tempo de serviço visa atrasar o desenvolvimento normal da carreira. A não recuperação desse tempo impede os docentes de atingirem os patamares a que têm direito na sua carreira.

Este desígnio não é compatível com os compromissos assumidos entre o Governo Regional e as estruturas sindicais representantes dos trabalhadores e, em última instância, com os próprios trabalhadores.

Esta postura, a concretizar-se, representa uma grave quebra de confiança institucional e põe em causa o Estado de Direito, ao abalar a boa confiança entre o Estado e os cidadãos.

Ao longo dos últimos sete anos, os docentes foram impedidos de qualquer valorização salarial ou progressão, uma vez que o tempo de serviço foi congelado para que não existissem progressões na carreira.

Hoje, o quadro geral da profissão consiste em carreiras estagnadas, o que leva a que a esmagadora maioria dos docentes não tenha tempo de vida profissional para atingir os escalões da carreira a que tem direito, nomeadamente o do topo da carreira.

Além disso, o envelhecimento da profissão e a instabilidade profissional são fatores que contribuem, decisivamente, para um descontentamento e uma desmotivação destes profissionais, assim como para o seu esgotamento físico e psíquico.

Vivemos um momento histórico em que os problemas têm de ser enfrentados e não ignorados ou ocultados. Aos governantes, exige-se a coragem e a determinação de quem tudo deve fazer para inverter este caminho.

Só com o descongelamento do tempo de serviço será possível repor alguma justiça!

Perante esta situação, os professores e educadores, abaixo-assinados, reafirmam que é necessário que, da parte do Governo Regional, sejam dados os passos para que, com urgência, se calendarizem processos negociais que visem encontrar as formas necessárias para que o descongelamento do tempo de serviço a 1 de janeiro de 2018 ocorra para todos os docentes da Região e para que, em processo negocial, se possam recuperar os sete anos congelados desde 1 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2017.

ASSINE AQUI. 

Conferência de Imprensa do SPRA

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A Direção do Sindicato dos Professores da Região Açores, reunida hoje, dia 15 de setembro, saúda os docentes e toda a comunidade educativa e deseja os maiores êxitos profissionais aos docentes em exercício de funções no Sistema Educativo Regional.

As escolas, neste arranque do ano letivo 2017/2018, caracterizado por relativa normalidade, continuam a ter problemas estruturais. Na presente reunião, ouvidos os coordenadores das diversas áreas sindicais, foi possível constatar a persistência transversal da falta de docentes de apoio e de apoio do regime educativo especial, bem como o número insuficiente de assistentes operacionais, que, certamente, não ficará resolvido com a contratação de 114 destes profissionais, anunciada recentemente pelo Senhor Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores. A suborçamentação das unidades orgânicas apresenta-se, também, como um problema resiliente, agravado pela cativação de verbas do Orçamento Regional.

O ano letivo que agora se iniciou ficará certamente marcado por duas lutas que a classe docente terá e deverá manter e, até mesmo, acentuar: Em Defesa do Descongelamento das Carreiras e na consagração de um Regime Especifico de Aposentação.

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As sucessivas declarações do Primeiro-ministro sobre o descongelamento das carreiras da Função Pública têm sido tudo menos precisas. Das diversas declarações podemos inferir que o descongelamento não se realizará para todos ao mesmo tempo e que, dentro das diversas carreiras da Função Pública poderão existir diferenças de tratamento entre elas ou dentro da mesma carreira.

Se analisarmos as alterações legislativas dos últimos dez anos, no que concerne à carreira e horários e condições de trabalho docente, podemos verificar que os docentes passaram a trabalhar mais e a sua retribuição foi significativamente desvalorizada, através do congelamento das progressões na carreira, da total ausência de revisão salarial, desde 2009, do aumento de impostos, por diversas vias, só a título de exemplo. O maior impacto ocorreu com as alterações introduzidas em 2007 ao Estatuto da Carreira Docente, quer ao nível das condições de trabalho, quer da duração da carreira, que passou de 26 para 35 anos, através de normas transitórias extremamente penalizadoras e que, ainda hoje, passada uma década, se fazem sentir, apesar de a carreira já ser outra.

Hoje, temos um panorama verdadeiramente insustentável, com uma classe docente envelhecida e empobrecida. Temos, por exemplo, docentes com mais de 10 anos de serviço, no quadro, que, à data do início do congelamento do tempo de serviço para efeitos de progressão na carreira (1 de janeiro de 2011), já tinham o tempo necessário para progredirem ao escalão seguinte, e que se encontram no primeiro índice da carreira, com o mesmo vencimento que auferiam como contratados. Mesmo que o descongelamento ocorra a 1 de janeiro de 2018, para todos os docentes, mais de dois terços não terão tempo útil de vida profissional para atingirem o topo da carreira. Este quadro não configura apenas a dissolução das expetativas dos docentes, como, sobretudo, põe em causa os princípios da boa-fé negocial e a necessária confiança entre os cidadãos e o Estado de Direito.

Neste quadro, o SPRA, membro da FENPROF, associa-se à campanha, promovida por esta federação,  “Valorizar a Educação e os seus profissionais; 2017/2018: Tempo de resolver problemas”. Os nossos principais problemas comuns são a aprovação de um regime específico de aposentação e o descongelamento da carreira para todos os professores, educadores e investigadores, no dia 1 de janeiro de 2018.

 

Para o Sindicato dos Professores da Região Açores, se a luta em torno das aposentações decorre, essencialmente, no contexto nacional, a luta em torno da carreira, nomeadamente, no que diz respeito à contagem do tempo de serviço e ao posicionamento dos docentes no escalão adequado, bem como à recuperação total do tempo de serviço congelado, terá, certamente, contornos regionais e consistirá, no imediato, no pedido de audiências aos partidos com assento no Parlamento Regional e na promoção de um abaixo-assinado.

 pdfTexto Completo da Conferência de Imprensa. 

pdf Noticia Açoriano Oriental

pdf Notícia do Diário Insular

Eleições para o Conselho Geral da ADSE

Eleições para o Conselho Geral da ADSE

Há 7 listas concorrentes. A Lista G é a lista que é composta por elementos indicados pelos sindicatos da Frente Comum. Em representação dos docentes e investigadores, integra a Lista G o Professor e Economista António Nabarrete, membro do Conselho Nacional da FENPROF. É, pois, a lista da força sindical e de trabalho que defende que a ADSE deve continuar a ser pública e dos trabalhadores

 

“Por uma ADSE pública e dos trabalhadores”

Os trabalhadores no ativo e aposentados da Administração Pública, face à alteração jurídica da natureza da ADSE, precisam de um organismo participado, defendendo o seu carácter público com o objetivo primordial de serviço aos seus associados.

A fiscalização efetiva realizada pelos seus representantes, a defesa do carácter público, enquanto conquista secular dos trabalhadores são princípios basilares que orientarão a atividade dos membros desta lista.

É necessário evitarmos que este sistema sirva para financiar os privados ou se transforme em seguro de saúde, reafirmando que a Assistência na Doença aos Servidores do Estado (ADSE) seja um sistema de saúde dos trabalhadores e aposentados da administração pública. Estes financiam o sistema, tendo já acumulado um excedente de mais de 200 milhões de euros de receita por via do aumento de 133% das suas contribuições (operada pelo Governo anterior), de 1,5% para 3,5%.

 

Defender a ADSE é defender um serviço que deve continuar a ser de qualidade para os trabalhadores do Estado. No dia 19 de Setembro, vota G.

Esta lista integra para além de dirigentes de diversos sindicatos da Frente Comum, o representante da FENPROF, António Nabarrete, professor e economista, assegurando-se que através destes representantes os interesses dos professores serão salvaguardados.

LISTA G – “Por uma ADSE pública e dos trabalhadores”

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APOIOS em representação dos Docentes e Investigadores

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pdf Manifesto Eleitoral da Lista G

pdf Programa da Lista G

No dia 19 de Setembro vota G!

Para o voto electrónico, os votantes têm de fazer o seu registo na plataforma de voto até 48 horas antes do ato eleitoral. Têm de ter um código que lhes permita a votação.

COLOCAÇÕES – Oferta de emprego (2ª CICLICA)

LISTA DE COLOCAÇÕES – Oferta de emprego para contratação a termo resolutivo. Aqui

NOVO: 2ª Ciclica. Aqui

Lista de Colocações – Concurso Interno de Afetação

Colocações do Concurso Interno de Afetação por Prioridade. Aqui

Concurso Pessoal Docente 2017/2018 – Desistência da Contratação

Encontra-se disponível, o pedido de desistência do concurso dos interessados que efetuaram a sua candidatura à Oferta de Emprego para Contratação de Pessoal Docente a Termo Resolutivo para o Ano Escolar de 2017/2018.

Se concorreu à Oferta de Emprego para Contratação de Pessoal Docente a Termo Resolutivo para o Ano Escolar de 2017/2018 e pretende efetuar a sua desistência, clique aqui

Concurso Externo de Provimento – Listas de colocações

contratar professores

Colocações do Concurso Externo de Provimento – 2017/2018. Listas de colocações. Aqui.

Listas de colocações – Concurso Interno de Provimento

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Listas de colocações – Concurso Interno de Provimento. Consulte aqui.

Aferição da idoneidade para o exercício de funções que envolva contato regular com menores

Regras a adotar para a aferição da idoneidade para o exercício de funções que  envolva contato regular com menores. Circular da DREpdf

Ver aqui. pdf

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