Sexta-feira, Outubro 11, 2024
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Greve 15 de fevereiro – paramos para o país avançar!

cartaz

PARAMOS para o país AVANÇAR!

Exigir o aumento dos salários, defender a carreira, lutar pelo direito à vinculação e à estabilidade profissional, exigir a aposentação digna, conquistar horários dignos, que permitam a compatibilização entre o trabalho e a vida pessoal!

 Dia 15 a Função Pública parará!

A FENPROF e o SPRA, considerando as razões específicas de luta dos professores e educadores, aderiu à Greve – o pré-aviso pode ser consultado aqui.

Apesar da recuperação do tempo de serviço prestado nos Açores, muitas são as reivindicações dos docentes. A primeira é o aumento dos seus salários – a última revisão da tabela salarial foi há 10 anos – traduzindo o nosso empobrecimento, com uma enorme perda do poder de compra!

A proposta da Frente Comum (FCSAP), que a FENPROF acompanha, é de aumentar os salários em 4%.

Outras reivindicações na Greve:

  • recuperação, pelos Docentes em exercício na RAA, do tempo de serviço que estes prestaram no Continente ou na RA Madeira;
  • consagração de um Regime Específico de Aposentação, que considere o rápido desgaste profissional – 36 anos de serviço, independentemente da idade;
  • uniformização dos horários de trabalho e das reduções da CL;
  • fim das irregularidades dos horários de trabalho;
  • direito à vinculação a um quadro de Unidade Orgânica, garantindo a estabilidade na profissão e na vida.

ADERE!

Veja aqui o pré-aviso de greve

Veja aqui o flyer de apelo à greve

flyer

Escritor Pedro Chagas

 

No âmbito das Comemorações do 40 anos do SPRA, esta estrutura Sindical levou a efeito mais duas atividade em Angra do Heroísmo com a presença do escritor Pedro Chagas: Encontro com o Escritor e Oficina de Escrita Criativa.

 

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Ver fotos das Iniciativas: Encontro com o Escritor e Oficina de Escrita Criativa:

 

ENCONTRO/TERTÚLIA COM O ESCRITOR: “Amor a Ilusão da Eternidade”.  DIA 22 fevereiro – 18 horas,  na Biblioteca Pública de Angra do Heroísmo. 

WORKSHOP ESCRITA CRIATIVA: ” O LIvro, desde a ideia até à publicação”. DIA 23 (sábado), das 10:00 às 12.30 h | 14:00 às 16.30h.

 

 4 Facebook Pedro Chagas Freitas

SPRA oficia MCTES sobre problemas na UAc

Atualizado dia 12/2 às 12:30 – notícia do Açoriano Oriental

Atualizado dia 8/2 às 12:30 – notícia do Diário Insular

Na sequência da intervenção do SPRA encetada no ano de 2018, relativa aos problemas vividos por docentes e investigadores na UAc, o SPRA enviou um ofício ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, alertando para a necessidade urgente de dar resposta às situações já antes identificadas.

A intenção é, mais uma vez, contribuir para a valorização justa de docentes e investigadores. O SPRA continuará a intervir sobre estas matérias, até que elas sejam resolvidas e regularizadas.

Veja aqui o ofício enviado ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Veja aqui a notícia do Correio dos Açores

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Veja aqui a notícia do Diário dos Açores

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Veja aqui a notícia do Diário Insular

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Veja aqui a notícia do Açoriano Oriental Veja aqui a notícia do Açoriano Oriental

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Nota de imprensa

SPRA oficia MCTES sobre grave situação na UAc

O SPRA enviou hoje um ofício ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, onde foi dada nota dos graves problemas vividos pelos docentes e investigadores da Universidade dos Açores, resultantes da atuação da Reitoria. Este ofício, que foi enviado com conhecimento ao Presidente do Governo Regional dos Açores, alerta para os prejuízos causados à Instituição, uma vez que, na opinião do SPRA, sem a justa valorização dos profissionais da UAc, bem como do ensino e da investigação nela desenvolvidos, não será possível termos Ensino Superior de Qualidade nos Açores.

A atuação do SPRA tem sido a de tentar resolver os problemas reportados da forma mais discreta possível. Nesse sentido, o sindicato pediu, em julho passado, uma reunião ao Reitor, para a qual não se mostrou disponível, tendo o SPRA entretanto reunido com o Conselho Geral da UAc, órgão máximo da Instituição.

É hoje notório que a dimensão da equipa Reitoral, a maior de sempre no país comparativamente com o número de alunos e de professores, é um entrave ao trabalho desenvolvido na UAc, problema agravado com a injustificada centralização das decisões na figura do Reitor. O resultado é que os critérios de gestão da Universidade, que deveriam, forçosamente, ter um cariz académico, têm um caráter meramente administrativo, acabando a Reitoria – e consequentemente a própria UAc – por se tornar um entrave à investigação e ao desenvolvimento de projetos.

Numa altura em que diminui abruptamente o número de alunos inscritos na Universidade (menos mil, relativamente à data de entrada do atual Reitor), seria de esperar que o comportamento fosse outro. Entre outros aspetos, é imperioso dar melhores condições aos estudantes, nomeadamente, procurando bolsas e apoios sociais, que permitam aos alunos fazer face às crescentes dificuldades financeiras da frequência de um curso superior, facilitar a assinatura de projetos de investigação, que se traduzem sempre em montantes financeiros consideráveis, e trabalhar para atrair – e não para afastar – mais estudantes.

Outro dos aspetos abordados foi a tardia valorização remuneratória, quase um ano após essa possibilidade surgir, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2018, numa fase em que a maioria das Universidades do País já havia regularizado essa situação há muito. Mas mesmo isso surge apenas depois dos esforços do SPRA, com a particularidade de o Reitor ter tornado pública a sua intenção de não mais pagar essas valorizações, atribuindo as culpas ao MCTES, pela falta de verbas. Esconde o Reitor que o problema do subfinanciamento é transversal a todas as Universidades e que a própria dimensão da Reitoria, bem como as suas decisões, resultam em gastos excessivos. Seria exemplo de boa gestão aproveitar os recursos humanos já existentes, em vez de proceder a novas contratações para exercer, injustificadamente, funções já desempenhadas por outros funcionários pertencentes aos quadros da UAc. Seria também boa gestão recorrer aos docentes da Instituição para integrarem júris de concursos, em vez de pagar a docentes de outras Universidades para exercerem o mesmo papel. Está assim demonstrada a incoerência de quem usa o argumento das despesas apenas quando lhe é útil.

Aliás, a boa gestão dos recursos financeiros permitiria ainda abrir concurso para as diferentes categorias de docentes universitários. Sendo urgente a renovação do corpo docente, a abertura de lugares para as categorias de professor associado ou professor catedrático permitiria o rejuvenescimento da UAc, a valorização dos docentes e maior visibilidade do trabalho desenvolvido na Instituição.

Ainda outra consequência da política da Reitoria é o desrespeito pelo conteúdo funcional do Professor Catedrático, a quem cabe a gestão da investigação e do ensino na sua área académica. Ao invés, há casos em que essa responsabilidade é atribuída a docentes com a categoria de Professor Auxiliar, apenas por opção da Reitoria. Esta é uma matéria muito objetiva, onde não há margem para dúvidas: é a subversão das categorias docentes universitárias que está em causa, ou seja, nesta matéria, o ECDU não está a ser cumprido.

O SPRA, dando voz às indignações de docentes desta Instituição, fará tudo o que está ao seu alcance para inverter a realidade vivida na Instituição. Manter a atual realidade apenas agravará os problemas, contribuindo para desvalorizar significativamente o trabalho desenvolvido por docentes e investigadores e, consequentemente, desvalorizar a UAc, o que o SPRA, veementemente, rejeita.

Ponta Delgada, 7 de fevereiro de 2019

A Direção do SPRA

Corrida/Caminhada do Professor – Reportagem

 

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LIsta dos Resultados 

 

                      Vencedoras                                                                               Vencedores 

Femininos  Masculinos

 

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 VER FOTOS DO EVENTO

CORRIDA/CAMINHADA DO PROFESSOR

VER REGULAMENTO DA CORRIDA

Inscrições em:

BANNER

 ou ate 30 minutos antes do inicio do evento, na Praça Velha.

Plenários Sindicais em Todas as Ilhas

PARTICIPA.  VEM CONHECER O TEU FUTURO PROFISSIONAL! 

PARTICIPA.  VEM CONHECER O TEU FUTURO PROFISSIONAL! 

Análise do Impacto da Recuperação do Tempo de Serviço Congelado na Carreira Docente nos Açores.

Ver Cartaz Geral

Sta. Maria

S. Miguel

Terceira

Graciosa

S. Jorge

Pico

Faial

Flores

Corvo

TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO É CONTABILIZADO

foto final

 

LUTA DOS DOCENTES NOS AÇORES CONQUISTA A MELHOR SOLUÇÃO DE RECUPERAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO DOCENTE DO PAÍS

 

SPRA concorda com a solução de recuperação do tempo de serviço docente apresentada pelo governo

  

A proposta de Decreto Legislativo Regional apresentada hoje, dia 10 de dezembro, pelos membros do Governo Regional, Vice-Presidente do Governo e Secretário Regional da Educação e Cultura, inclui os princípios sempre defendidos pelo Sindicato dos Professores da Região Açores:

  • A recuperação total do tempo de serviço congelado entre 2011 e 2017;
  • A recuperação realizada na atual Carreira Docente, permitindo a sua Recomposição;
  • A garantia de serem contempladas, em cada ano, nos orçamentos regionais, as verbas necessárias para as consequentes progressões dos docentes, isto é, sem constrangimentos orçamentais;
  • A recuperação não se prolonga indeterminadamente no tempo.

Reconhecendo que todos estes princípios estão consagrados no documento em apreço, o SPRA congratula-se e concorda com esta proposta a apresentar à Assembleia Legislativa Regional.

Nesta reunião, o SPRA apresentou uma proposta de antecipação da recuperação do tempo de serviço congelado que se concretizasse em 5 anos, em vez dos 6 anos propostos pelo Governo, que não foi acolhida.

Contudo, o Governo foi sensível ao argumento do SPRA de poder vir a antecipar o tempo de serviço, em cada ano, em virtude do número de aposentações de docentes da Região. Assim, nesta reunião, o SPRA conseguiu que o Governo melhorasse o ratio de aposentações, em 50%, que pode permitir, anualmente, acelerações na recuperação do tempo de serviço.

Todos os anos os docentes da Região verão contabilizados, além do tempo que está a decorrer, no mínimo, mais 426 dias para a progressão na Carreira, até 2024.

Este Decreto Legislativo Regional legisla relativamente aos docentes que prestaram o tempo na Região e que pertençam aos quadros das Unidades Orgânicas do Sistemas Educativo Regional, à semelhança do seu congénere da Madeira.

Estas soluções regionais levantam, contudo, problemas para os docentes que, tendo o tempo de serviço prestado em mais de um dos sistemas educativos nacionais, possam vir a ter tempo de serviço não contabilizado para a carreira.

Este problema, que leva à discriminação de docentes e que o SPRA levantou nesta reunião com o Governo Regional, pode, na opinião desta estrutura sindical, ser resolvido através de uma harmonização das posições das diferentes tutelas dos 3 Sistemas Educativos. Só com um acordo entre o Governo da República e os 2 Governos Regionais esta discriminação será superada.

Após esta reunião, e com o conhecimento da legislação que suporta a recuperação do Tempo de Serviço Congelado entre 2011 e 2017, o SPRA, mais uma vez, congratula-se com a Luta conjunta e organizada dos docentes que assim permitiu encontrar a melhor solução nacional para a recomposição da carreira.

A Luta consequente, determinada, consistente e persistente produz efeitos! 

A Direção

Angra do Heroísmo, 10 de dezembro de 2018

 Ver Nota Informativa

Ver proposta de Decreto Legislativo Regional

A NOSSA LUTA DEU FRUTOS!

Nota de imprensa

A NOSSA LUTA DEU FRUTOS!

SPRA congratula-se com o anúncio do Presidente do Governo Regional da recuperação do Tempo de Serviço

O Sindicato dos Professores da Região Açores congratula-se com o efeito da luta dos professores, que levou à mudança de posição do Governo Regional relativamente à recuperação do tempo de serviço congelado dos docentes na Região Autónoma dos Açores.

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Face aos inúmeros incumprimentos do Governo da República sobre a recuperação do tempo de serviço docente, como o fazer tábua rasa da Declaração de Compromisso firmada com as estruturas sindicais, em novembro de 2017, o incumprimento do artigo 19.º do Orçamento do Estado para 2018 e o não atendimento da Resolução n.º 1/2018 da Assembleia da República, votada favoravelmente, também, pela bancada do Partido Socialista, o Governo Regional, atendendo às justas reivindicações dos docentes, e bem, demarca-se da sua posição original e abre espaço para um processo negocial.

P1000848O SPRA está, como sempre esteve, disponível para iniciar um processo negocial com o Governo Regional sobre esta matéria, reafirmado pelos milhares de docentes presentes nos plenários sindicais que o SPRA promoveu, em todas as ilhas, no dia 14 de setembro, primeiro dia de atividades letivas, e espera pela convocatória que dê início a este processo.

Das declarações do Presidente do Governo, ontem na ALRA, podemos inferir que a proposta a ser apresentada será, na sua essência, melhor do que a solução encontrada na Região Autónoma da Madeira, pois não apresenta constrangimentos orçamentais, o que faz toda a diferença, e introduz a possibilidade de acelerações anuais do tempo a recuperar, em função do número de docentes aposentados em cada ano.

Apesar de tudo, as nossas reivindicações não se esgotam na recuperação do tempo de serviço. Em cima da mesa continuam os horários de trabalho, um regime específico de aposentação e o combate à precariedade docente!

Como a força dos professores demonstra e como sempre o SPRA afirma, vale sempre a pena lutar!

Angra do Heroísmo, 30 de novembro de 2018

A Direção

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