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Prémio Pitágoras

 
SPM distingue melhor professor de Matemática
O Prémio Pitágoras será atribuído em 2007 ao professor
com mais originalidade e eficácia.
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) decidiu premiar as melhores práticas na disciplina. O Prémio Pitágoras é dirigido a professores dos ensinos Básico e Secundário com mais de cinco anos de actividade lectiva.

A iniciativa, que conta com o patrocínio do Banco Espírito Santo e o apoio do jornal Público, pretende distinguir as abordagens mais inovadoras na docência da Matemática. O prémio, que tem uma periodicidade anual, será atribuído, pela primeira vez, em Junho de 2007.

De acordo com o regulamento, podem concorrer professores do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Mas só serão aceites candidaturas através de nomeação de terceiros. Isto é, os docentes a concurso terão que ser indicados por um conselho executivo, por grupos de professores ou alunos de uma escola.

A SPM irá assim distinguir, com um prémio anual no valor de 10 mil euros, um docente que se destaque pela “qualidade excepcional, originalidade e eficácia da sua prática lectiva”.

As candidaturas terão que ser entregues até ao final do próximo mês de Janeiro.

An Inconvenient Truth (2006)

Género: Documentário
Duração: 100 min
Origem: EUA
Estreia – EUA: 24 de Maio de 2006
Estreia – Brasil: 03 de Novembro de 2006
Estúdio: Paramount Classics
Direcção: Davis Guggenheim

Produção: Lawrence Bender, Scott Burns, Scott Z. Burns, Laurie Lennard

Sinopse: Al Gore é mais conhecido pelo facto de ter sido derrotado por George W. Bush, actual presidente dos Estados Unidos da América, na campanha eleitoral pela presidência do país em 2000. No entanto, os trabalhos de Gore não se resumem apenas a isso. Em “Uma Verdade Inconveniente”, são mostrados os esforços do político, em alertar a população mundial a respeito do super-aquecimento global.

Neste filme, vemos o compromisso e o esforço de Gore em explanar todos os mitos e erros oriundos do assunto aquecimento global, além de, também, trazer informações de como preveni-lo.

Gore consegue uma apresentação divertida, objectiva e acessível ao falar da verdade surpreendente ao qual chama de “emergência planetária”.

1º Concurso “O teu jornal”, iniciativa do “Expresso”

1º Concurso “O teu jornal”, iniciativa do “Expresso”

para alunos dos 3, 4º, 5º e 6º anos

REGULAMENTO

Objectivos
– Estimular o gosto pela leitura e pela escrita;
– Desenvolver a capacidade de investigação;
– Estimular a criatividade;
– Contribuir para o desenvolvimento do trabalho em grupo.

Concorrentes
Alunos dos 3.º e 4.º anos do 1.º Ciclo do Ensino Básico e dos 5.º e 6.º anos do 2.º Ciclo do Ensino Básico que deverão trabalhar em grupo (representando a turma), com a coordenação de um ou mais professores.

Tema: “O teu jornal”
Cada trabalho deverá ser constituído, obrigatoriamente, por pelo menos um texto dedicado ao tema “Poupança” (energia, dinheiro, recursos humanos, recursos naturais, etc.).

Apresentação dos trabalhos
Os jornais deverão ser apresentados num formato A3, com um máximo de 4 páginas.
Todos os trabalhos deverão vir acompanhados da bibliografia consultada para a sua elaboração. Esta deverá ser constituída por um mínimo de dois livros e de um sítio de internet.
Recomendamos a consulta dos seguintes títulos e sítio de internet:
Há Fogo na Floresta, de Ana Maria Magalhães e outros, da Editorial Caminho;
A Menina Gotinha de Água, de Papiniano Carlos, Edições Campo das Letras;
O Nosso Dinheiro , colecção “Onde, Como e  Porquê”, de vários autores, da Editora Verbo;
 
Prazos e envios
Os trabalhos deverão dar entrada até 15 de Dezembro de 2006 (data carimbo dos CTT).
A morada de recepção dos trabalhos é: Zero a Oito – R. Castilho, n.º 57, 1.º Dto, 1250-068 Lisboa

Critérios de avaliação
 
Os critérios de avaliação terão como base:
1. Apresentação gráfica
2. Selecção e apresentação da informação
3. Riqueza e variedade do conteúdo

Júri
 
O júri será constituído por:
1. Henrique Monteiro (Director do jornal Expresso)
2. Mónica Balsemão (Directora de Marketing do jornal Expresso)
3. Pedro Alves (Director de Marketing do Montepio Geral)
4. Ana Maria Magalhães (Escritora)
5. Alexandra Lorena (Plano Nacional de Leitura)
6. Graça Lima (Ministério da Educação – DGIDC)

Vencedores
 
Serão considerados dois escalões de participação, cada um deles com um vencedor:
1.º escalão: alunos dos 3.º e 4.º anos do 1.º Ciclo do Ensino Básico
2.º escalão: alunos dos 5.º e 6.º anos do 2.º Ciclo do Ensino Básico

Prémios

Vencedor de cada escalão:

Alunos

1. Certificado de participação para todas as crianças participantes no trabalho vencedor;
2. Kit de produtos Montepio Geral, conta “MG Fun”;
3. Colecção de livros editados pelo Expresso: “Fábulas de La Fontaine” e “Era uma vez um rei…”;
4. Apresentação da 1.ª página dos jornalinhos vencedores através da sua publicação no jornal Expresso.

Professores

1. Certificado de coordenação;
2. Assinatura anual do Expresso on-line;
3. Oferta da colecção “Os Lusíadas”, editada pelo Expresso;
4. Referência do nome do professor aquando da apresentação do trabalho no jornal Expresso.

Escola

1. Assinatura anual do Expresso;
2. Biblioteca oferecida pelo Expresso contendo diversas colecções editadas pelo jornal (“Fábulas de La Fontaine”, “Era uma vez um rei…”, “Os Lusíadas”, “D. Quixote” e “Peregrinação”).

Nota: Todos os trabalhos poderão ser levantados na Zero a Oito, na morada indicada, até dia 30/03/2007.

Professores em vigília durante dois dias à porta do ME

Cordão humano parte do Parque Eduardo VII, em Lisboa, na sexta-feira

Os professores iniciam hoje, a partir das 11h00, uma vigília de dois dias junto ao Ministério da Educação, em Lisboa. As negociações do Estatuto da Carreira Docente, uma proposta que tem merecido as mais duras críticas por parte dos sindicatos, são retomadas amanhã.

“Esta vigília não pretende ser um protesto de massas, mas sim um sinal ao Governo de que os professores não vão abdicar de lutar nem tão pouco desistir”, afirmou em declarações à Lusa Mário Nogueira, porta-voz da plataforma que reúne 14 sindicatos do sector.

O protesto, que se prolonga até às 12h00 de sexta-feira, deverá contar com a presença permanente de cerca de 50 docentes, que receberão a visita de deputados de todos os partidos políticos, incluindo o PS. Diversas outras personalidades manifestarão também o seu apoio.

Animação cultural e musical por parte de grupos vai igualmente marcar o protesto à porta do Ministério da Educação (ME), na Avenida 5 de Outubro. Além da vigília, as estruturas sindicais promovem, na sexta-feira, um plenário nacional de professores e educadores no alto do Parque Eduardo VII. São esperadas cerca de três mil pessoas para avaliar o processo de negociação suplementar, que arranca amanhã.

Negociação suplementar

Um cordão humano de professores e educadores até ao Ministério da Educação, onde será entregue um abaixo-assinado com cerca de 60 mil assinaturas, encerra, no mesmo dia, mais uma jornada de contestação.

A polémica negociação relativa à revisão do Estatuto da Carreira Docente, que teve início em Maio, terminou no final de Outubro sem ter sido alcançado qualquer acordo entre a tutela e os sindicatos, num processo em que os professores acusaram o ME de “intransigência e inflexibilidade”.

Findo o período regular, as organizações sindicais accionaram a negociação suplementar, que, segundo a legislação, deve ser presidida pela ministra, Maria de Lurdes Rodrigues, podendo prolongar- se por 15 dias.

A divisão da carreira em duas categorias (professor e professor titular) e a introdução de quotas para aceder à segunda e mais elevada são os aspectos mais contestados pelos docentes. Também a avaliação de desempenho dependente de critérios como os resultados escolares e as taxas de abandono dos alunos é criticada.

O novo ECD, que a tutela quer aplicar a partir de 1 de Janeiro, já motivou duas greves nacionais e duas manifestações, a última das quais, a 5 de Outubro, reuniu em Lisboa mais de 20 mil docentes.

Lusa, 15/11/2006

Concerto de piano no âmbito do programa “Artes do Palco”

A Direcção Regional da Cultura do Governo dos Açores, promove, em parceria com as câmaras municipais de Santa Cruz da Graciosa, Praia da Vitória e Ribeira Grande, um séria de concertos de piano de João Bettencourt da Câmara, no âmbito da programação da “Artes do Palco”.

O recital inclui obras de Beethoven, Chopin e Francisco Lacerda, e terá lugar, sempre às 21:30 horas, no centro Cultural da Ilha Graciosa (dia 11 de Novembro), no Auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória (dia 12), e no Teatro Ribeiragrandense (dia 14).

SPRA Informação n.º 45

Junho/Julho de 2006

M.E. ENCERRA REVISÃO DO ECD MAS NÃO ENCERRA A LUTA DOS PROFESSORES!

 

M.E. ENCERRA REVISÃO DO ECD MAS NÃO

ENCERRA A LUTA DOS PROFESSORES!

 

O Ministério da Educação deu  por terminado (20/11/2006) o processo de revisão do ECD, aguardando-se, no entanto, uma última versão que poderá contemplar mais algumas pequenas alterações ao seu projecto.

Na reunião realizada na segunda-feira, dia 20, o ME revelou uma atitude fechada, próxima da que assumiu praticamente ao longo de todo o processo negocial.

Sabendo que o ME se recusava a alterar aspectos que considera essenciais no seu projecto, a FENPROF apresentou propostas que visavam salvaguardar diversos direitos que, contudo, não foram aceites. De entre as propostas apresentadas pela FENPROF, destacavam-se:

– A aplicação aos docentes dos 8º e 9º escalões das mesmas regras de acesso aos escalões que integram a categoria de titular (sem dotação de vagas);

– A existência de vagas, já no primeiro concurso, para o acesso de docentes do 7º escalão;

– A contagem de todo o tempo de serviço avaliado positivamente, incluindo o “Regular”;

– A supressão de itens de avaliação como as taxas de sucesso escolar, o abandono escolar ou a apreciação dos pais;

– O não agravamento do horário lectivo dos docentes do Ensino Secundário e da Educação Especial;

– A consideração, para efeitos de reposicionamento e posterior transição, de todos os novos graus académicos obtidos pelos professores, designadamente Mestrados e Doutoramentos;

– Um regime de reduções lectivas mais adequadas ao desgaste físico e psíquico que resulta do exercício continuado da docência;

– A não discriminação dos docentes bacharéis, quer para efeitos de acesso, quer de progressão;

Estes são apenas alguns dos diversos aspectos que a FENPROF colocou em cima da mesa das negociações que, não se enquadrando nas chamadas “questões essenciais”, poderiam, todavia, atenuar um pouco uma proposta de ECD que é muito mais punitiva do que motivadora da classe docente. Só que o ME recusou estas propostas, numa atitude que frustrou algumas das expectativas que pareceu ter aberto na reunião anterior.

Quanto a questões verdadeiramente novas, admitidas pelo ME nesta reunião, talvez apenas a possibilidade de ser estabelecida uma quota de exactamente 1/3 para efeitos de acesso de professores à categoria de titular. Mas essa é uma possibilidade ainda não confirmada. A consumar-se, essa alteração, embora melhore a proposta actual do ME, continuará, injustamente, a deixar longe do topo da carreira 2/3 dos docentes.

Perante esta última versão do ME, a FENPROF reafirma o seu profundo desacordo com um Estatuto que representa a negação da própria natureza da profissão docente e que introduzirá novos e relevantes focos de instabilidade nas escolas, ameaçando criar uma realidade que pode fazer mergulhar o sistema educativo numa gravíssima crise, tornando muito mais difícil alcançar os objectivos pelos quais a FENPROF se vem batendo há longos anos, consubstanciados numa Escola Pública de qualidade que contribua para o aumento do sucesso escolar e a erradicação do abandono precoce.

Por estas razões, a FENPROF manterá todas as acções que, no âmbito da Plataforma Sindical, tem previstas, designadamente nos planos institucional e jurídico-constitucional. Também no plano do esclarecimento da sociedade portuguesa, a FENPROF, conjuntamente com as outras organizações da Plataforma Sindical, levará a efeito, no dia 22, 4ª feira, uma jornada de distribuição de comunicados à população. No dia 23, a Plataforma reúne às 15.00 horas para começar a preparar a fase seguinte da negociação – a regulamentação do ECD – bem como a continuação da luta dos professores e educadores.

20/11/2006 O Secretariado Nacional

ECD na Região já existe!

ECD na Região já existe!

(DLR nº 28/2006/A de 8 de Agosto)

Queremos ou não o seu desenvolvimento e aprofundamento?

 

 
Só uma análise comparada entre as Propostas Nacional e Regional nos permitirá decidir …

O SPRA aguarda pelo desfecho das negociações entre a Plataforma Sindical e o Ministério da Educação para ouvir os docentes e tomar posição.

O Sindicato dos Professores da Região Açores considera que antes de se iniciar qualquer processo negocial, sobre a evolução do Estatuto da Carreira Docente na Região, é fundamental que tenhamos conhecimento pleno dos resultados finais das negociações a nível nacional e das conquistas entretanto alcançadas.

A Plataforma Sindical continua o processo negocial com o Ministério da Educação, agora numa fase de negociação suplementar, tendo ainda sido possível introduzir algumas alterações à Proposta do ME que, embora sem bolir com as questões de princípio, não deixam de ser importantes:

–          as faltas por doença e acompanhamento de descendentes maiores de 10 anos não terão reflexo na avaliação do desempenho;

–          Os docentes que já tinham iniciado os procedimentos para a progressão na carreira, aquando do congelamento em Agosto de 2005, vão ver o seu processo retomado a partir de Janeiro de 2008, sendo concluído com base nos critérios de avaliação do actual Estatuto;

–          A garantia de que todos os professores do 10º escalão poderão candidatar-se à categoria de professor titular sem qualquer limite de vagas, dado que o limite de um terço, em cada agrupamento, ficará reservado para os docentes dos escalões seguintes, condicionando, deste modo, o seu acesso.

Logo que se dê por terminado o processo negocial nacional, iremos promover reuniões com os docentes a nível Regional, a fim de fazermos uma análise comparativa de ambas as Propostas de Estatuto, uma na sua versão final e outra na sua versão inicial, às quais juntaremos as propostas de alteração que tencionamos apresentar à SREC, para que possam ser ratificadas pelos nossos sócios.

O desenvolvimento e aprofundamento do Estatuto Regional deverá resultar do reconhecimento de que as propostas apresentadas pela Secretaria Regional da Educação e Ciência, na sua globalidade, se diferenciam pela positiva, salvaguardando princípios e direitos essenciais para a valorização e dignificação da profissão docente.

Consideramos que o ponto de partida da Proposta de Estatuto Regional, apesar de penalizadora em muitos aspectos transcritos da primeira versão da Proposta de Estatuto Nacional, deve merecer a nossa atenção, uma vez que salvaguarda algumas das questões de princípio defendidas pelos Sindicatos, que constituem a razão essencial desta grande e longa luta dos professores.

Só no final do processo negocial, comparando os aspectos positivos e negativos das Propostas finais, estaremos em condições de decidir se a Região e o país, no plano da Educação, beneficiam ou não com a existência de Estatutos diferenciados.

 

Para o SPRA, o desenvolvimento do actual ECD na Região deverá resultar de uma decisão consciente e responsável, depois de amplo e profundo debate das propostas em confronto, cabendo aos Educadores e Professores, que trabalham nesta Região, a responsabilidade de tal decisão.
 
Armando Dutra

Administração e gestão escolar

o DSREC200147 – Estabelece as áreas pedagógicas dos estabelecimentos da RAA

o Portaria 45/2002, de 6 de Junho- Aprova o regulamento para a fixação do calendário escolar- revoga o Despacho Normativo nº 9/2001, de 8 de Fevereiro

o Despacho Normativo nº 48/2005, de 12 de Agosto – Distribuição de serviço docente

o Decreto Regulamentar Regional nº 17/2001/A – Estatuto da Educação Pré-Escolar

o Portaria nº 40/2002 – Regulamenta a Criação e funcionamento de Cursos de Educação Extra-Escolar

o Decreto Legislativo Regional nº 13/2002/A – Organização e Funcionamento do CRVC, Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar

o Portaria nº 67/2002 – Estrutura dos Blocos Capitalizáveis, planos curriculares e condições de avaliação do Ensino Básico Recorrente

o Declaração de Rectificação da Portaria nº 72/2003 – Programa Formativo de Inserção de Jovens

o Despacho Normativo nº 32/2003 – Orientações Curriculares da Componente Sócio-Cultural dos Cursos do Profij

o Decreto Legislativo Regional nº 12/2005/A, de 16 de Junho- Estabelece o regime jurídico, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo

o Decreto Legislativo Regional nº 35/2006/A, de 6 de Setembro– Alteração ao DLR nº 12/2005/A de 16 de Junho- Regime jurídico, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo

Profissionalização e estágios

Decreto Legislativo Regional nº 1/2002/A, de 4 de Janeiro

Regime de profissionalização em serviço.

Decreto Legislativo Regional nº 21/2002/A, de 25 de Junho
Estabelece, na RAA, os aspectos relativos à realização, em escolas da rede pública, do estágio pedagógico das licenciaturas em ensino e dos ramos educacional e de especialização em educação.

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