Domingo, Setembro 29, 2024
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Concurso para a profissionalização

Encontra-se disponível de 8 a 12 de Fevereiro na página da DGRHE a aplicação para a inscrição dos docentes do ensino público, do ensino particular e cooperativo (incluindo escolas profissionais) e Casa Pia que concluíram a profissionalização em serviço no ano lectivo 2005/2006.

PIRATA DA EDUCAÇÃO 2006

PRÉMIO “PIRATA DA EDUCAÇÃO 2006”
JÚRI REUNIU E? JÁ HÁ CANDIDATOS(AS)!

O Júri do Prémio ?Pirata da Educação 2006? reuniu hoje em Coimbra e já decidiu das nomeações para o prémio principal e, também, para as quatro categorias de Menções Vergonhosas.

Recorda-se que o Júri, constituído a convite da Direcção do SPRC, integra os/as seguintes docentes: Arminda Pedrosa (docente na Universidade de Coimbra), Carlos Madeira (aposentado, exerceu funções na EB 2/3 Eugénio de Castro, em Coimbra), Filomena Pires (professora na Escola Secundária de Viriato, em Viseu), Henrique Silva (professor de Educação Especial em Almeida, Guarda), Joaquim Melo (educador de infância desempregado), Isabel Passos (professora na EB 2.3 de Aradas, em Aveiro), Lígia Paula (educadora de infância no J.I. de Meirinhas, em Pombal) e Salomé Correia (professora na EB1 de Santa Rita, na Lousã).

E o Júri foi soberano! Depois de várias horas de debate e discussão, as nomeações (por ordem alfabética) são:

PRÉMIO ?PIRATA DA EDUCAÇÃO?
(Figura mais sinistra para a Educação em 2006): José Sócrates (Primeiro-Ministro); Maria de Lurdes Rodrigues (Ministra da Educação); Teixeira dos Santos (Ministro das Finanças).

MENÇÃO VERGONHOSA ?O MACHADO DOURADO?
(Relativa ao abate de escolas): José Manuel Silva (ex-Director Regional de Educação do Centro; Teixeira dos Santos (Ministro das Finanças); Valter Lemos (Secretário de Estado da Educação).

MENÇÃO VERGONHOSA ?SANTA IGNORÂNCIA?
(Relativa a prestações públicas, sistemáticas, de ignorância sobre Educação): António Apolinário (Director de Serviços de Recursos Humanos da DREC); Fátima Campos Ferreira (?Pivot? do programa ?Prós e Contras?); Jorge Pedreira (Secretário de Estado Adjunto e da Educação).

MENÇÃO VERGONHOSA ?LÍNGUA DE SERPENTE?
(Relativa a ofensas e injúrias proferidas sobre os professores e educadores): António Ramos André (ex-Adjunto da Ministra da Educação); Miguel Sousa Tavares (Comentador político); Valter Lemos (Secretário de Estado da Educação).

MENÇÃO VERGONHOSA ?NEM AO DIABO LEMBRAVA?
(Relativa à medida mais disparatada tomada no âmbito da Educação): Actividades de Enriquecimento Curricular (Medida da responsabilidade conjunta Maria de Lurdes Rodrigues ? Valter Lemos); Aulas de substituição (Medida da responsabilidade conjunta Maria de Lurdes Rodrigues ? Valter Lemos); Prémio ?Melhor Professor? (anunciado em primeira mão por José Sócrates, em Faro).

A partir da próxima segunda-feira, dia 26 de Fevereiro, e até dia 11 de Abril, os professores e educadores da região centro irão votar em impresso próprio que será amplamente divulgado na região centro.

Paralelamente haverá, ainda, a possibilidade de votar na página electrónica do SPRC. O resultado final será estabelecido tendo em conta as duas formas de votação.

A Direcção do SPRC

Concurso – “A minha escola contra a discriminação”

O concurso “A minha escola no combate à discriminação”, destina-se às escolas dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário e tem como objectivo premiar acções desenvolvidas pelos alunos que privilegiem a formação contra a discriminação e o racismo, promovendo o diálogo e a cooperação entre diferentes pessoas e culturas. 

O concurso consiste na concepção e realização de projectos de intervenção que promovam o conhecimento do outro, a ajuda à sua integração na sociedade ou o alerta para situações de discriminação. 

Para a concretização de projectos de intervenção ” que deverão ser acções práticas e não estudos sobre o tema “, poderão candidatar-se uma turma ou uma escola, com a orientação de um professor responsável. 
As turmas ou as escolas, ao delinearem os respectivos projectos de intervençãodeverão escolher o respectivo território de acção, optando pelo interior da escola ou pela localidade em que esta se insere. 

A inscrição decorre até ao dia 28 de Fevereiro de 2007, através do correcto preenchimento da Ficha de 
Inscrição disponível on-line, a enviar pelo correio para:

 
Concurso: “A minha escola contra a discriminação” 
Estrutura de Missão para o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos e Todas 
(EMAEIOT)) 
Avenida da República, n.º 32 ? 1.º 
1050-193 Lisboa
 
De acordo com o regulamento, consideram-se projectos de intervenção as acções práticas efectuadas no interior ou exterior da escola e não estudos ou trabalhos realizados sobre o tema. 
São aceites a concurso todas as acções desenvolvidas na escola ou no seu exterior que: 

– tenham como objectivo sensibilizar a população para a problemática da discriminação; 
– favoreçam ou estimulem a integração de cidadãos imigrantes e seus descendentes, bem como 
de cidadãos nacionais pertencentes a minorias étnicas, valorizando a diversidade; 
– denunciem situações de discriminação e contribuam para a resolução das mesmas. 

Os projectos de intervenção poderão, assim, abranger um ou mais objectivos acima indicados, 
consoante a realidade que lhes é próxima, constituindo-se como exemplo de boas práticas do contributo 
da escola na construção de uma sociedade intercultural. 

Os projectos de intervenção desenvolvidos serão apreciados através de um relatório final. Para tal será 
obrigatório o preenchimento pelo professor responsável de um relatório modelo disponibilizado nos 
sites www.acime.gov.pt e www.dgidc.min-edu.pt, que deverá integrar:

– descrição do processo, indicando as suas fases mais significativas; 
– metodologia utilizada; 
– fontes de pesquisa mobilizadas; 
– escolha do público-alvo da acção; 
– percentagem de pessoas atingidas, segundo a definição do seu público-alvo; 
– modos de articulação com os conteúdos curriculares. 

Este relatório, depois de preenchido, deverá ser enviado até ao dia 15 de Julho de 2007 por correio 
registado para morada já indicada.
 

O prémio atribuído às escolas/turmas e professores responsáveis será uma visita à sede da UNESCO, em Paris. No caso de o projecto seleccionado ser da responsabilidade de uma escola, esta deve seleccionar os seus representantes. 

Além deste prémio, cujos resultados serão divulgados em Setembro, está prevista a atribuição de duas menções honrosas. 

Este concurso, integrado nas comemorações do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, é promovido pela Estrutura de Missão do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, no âmbito da luta contra o racismo e a xenofobia, informa o Ministério da Educação. 

A iniciativa é desenvolvida conjuntamente pelo Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME) e a Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, com a colaboração da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial. 

Este concurso integra o Plano Nacional de Acção do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.

Regulamento- consulte aqui  o regulamento do concurso

Inscrições- consulte e imprima aqui  a ficha de inscrição

 ficha_escola.pdf
7,00  KBytes
 Reg_Escola.pdf
68,00  KBytes

VI Encontro de Inovação Educacional

 

 

 

 

 

 

 









Terá lugar nos dias 20 e 21 de Abril de 2007 o VI Encontro de Inovação Educacional, no Auditório do Campus de Pico da Urze da Universidade dos Açores em Angra do Heroísmo.


Estes Encontros de Inovação têm vindo a constituir-se como um espaço de partilha de experiências de inovação,de boas práticas e de investigação no âmbito da Inovação Educacional permitindo o enriquecimento mútuo de investigadores, profissionais da educação, da formação, da educação para a saúde e da intervenção comunitária.


Durante estes anos, a aposta tem privilegiado o diálogo entre a investigação e a prática reflectida. Por isso, sublinha-se a importância da participação com descritivos de práticas pedagógicas em contextos escolares e não escolares, com resultados de investigação, com relatos de intervenção e educação comunitária e na área da saúde.


A inscrição dos profissionais interessados em participar poderá ser feita, até 10 de Abril de 2007, através do seguinte sítio: http://www.dca.uac.pt/encontro/ ou para o seguinte endereço:


E. B. e S. Tomas de Borba


a/c Prof. Emília Lima


R. da Boavista, 18


9700 Angra do Heroísmo


O resumo das comunicações poderá ser submetido no mesmo sítio ou enviado, em CD, para o endereço referido.

Protocolo BPI – FENPROF

O Sindicato dos Professores da Região Açores e o BPI estabeleceram um Protocolo que, mediante a domiciliação do seu ordenado, lhe oferece condições preferenciais num conjunto alargado de produtos, nomeadamente:

Conta Ordenado BPI;
Crédito Habitação BPI;
Crédito Pessoal BPI;
BPI Automóvel;
Cartões de Crédito BPI;
Conta Poupança Habitação BPI.

Para mais informações, ligue grátis 800 22 10 22, dirija-se a qualquer Balcão BPI ou envie um e-mail para bancobpi@mail.bancobpi.pt 

Decreto-Lei 35/2007 de 15 de Fevereiro

 
Foi publicado a 15 de Fevereiro o Decreto-Lei 35/2007, que regula a contratação de pessoal docente. A este respeito a FENPROF recorda o que apontou na altura em que o referido documento esteve em negociação (ler abaixo)

Ministério da Educação introduz mais

precariedade na Profissão Docente

A FENPROF reuniu (5/12/2006) com o ME no âmbito da negociação de um novo regime legal sobre contratação de docentes. Relativamente ao projecto apresentado pelo Ministério da Educação, (agora vertido no Decreto-Lei nº 35/2007 de 15 de Fevereiro), a FENPROF manifestou as seguintes posições:

 

– Desacordo com o facto de, através de um diploma que deveria regulamentar um aspecto muito importante do novo Estatuto da Carreira Docente (a contratação), estarem a ser introduzidas alterações a esse ECD. Ou seja, um diploma que foi aprovado em Conselho de Ministros há menos de 15 dias (o novo ECD), que não foi ainda publicado em Diário da República e nem sequer promulgado pelo Senhor Presidente da República, está já a ser alvo de uma alteração desta importância. Portanto, quando o Senhor Presidente da República for confrontado com a promulgação do ECD estará diante de um diploma que já não corresponde, na íntegra, ao texto final, o que confirma que a actual equipa ministerial não age em torno de um projecto ou uma ideia para a Educação, mas apenas navega ao sabor do vento;

 

– Desacordo com o aumento de precariedade que resulta de um diploma que acaba com contratos administrativos de provimento, substituindo-os por contratos individuais de trabalho, e com contratos a termo que passam a ser substituídos por contratos de prestação de serviços (recibos verdes);

 

– Desacordo com a introdução de quotas anuais de contratação. Deste mecanismo das quotas poderão decorrer graves prejuízos para escolas que, em determinado momento do ano lectivo, se vejam obrigadas a recorrer à contratação. Basta que tenha sido esgotada a quota estabelecida para que uma escola, em caso de necessidade, se possa ver inibida de celebrar novo contrato o que se traduzirá em evidentes prejuízos para os alunos;

 

– Desacordo com a possibilidade de, na fase de recrutamento por escola, poderem ser definidos critérios diferentes de escola para escola com a agravante de não se prever qualquer período de reclamação ou recurso para resolução de erros que podem prejudicar os candidatos.

 

– Por fim, e como aspecto positivo, a FENPROF registou a recuperação, nesta segunda versão do documento ministerial, das designadas “colocações cíclicas” que permitirão que, no recrutamento de professores, seja respeitada a lista ordenada nacional durante todo o primeiro lectivo. Contudo, como o Ministério da Educação mantém a intenção de acabar com estas colocações cíclicas – no que também tem sido contrariado pelos órgãos de gestão das escolas – introduziu um ponto no projecto de diploma pelo qual se reserva no direito de, em qualquer momento do primeiro período, acabar com as “cíclicas” transferindo a selecção, de imediato, para cada escola.

 

Face ao que antes se referiu, a FENPROF manifestou desacordo global com mais este projecto de diploma legal apresentado pelo Ministério da Educação. Fica agora a aguardar que lhe seja enviada nova versão do documento para, então, decidir se accionará ou não os mecanismos de negociação suplementar, uma vez que a ME informou ter sido esta a última reunião de um processo que não chegou a ter, sequer, um calendário negocial definido.

 

O Secretariado Nacional
 Contratacao Decreto-Lei 35 2007 de 15 de Fevereiro.pdf
126,00  KBytes
 ME_44489_1.dl.2006.09.27-C.pdf
113,00  KBytes

Negociações do Contrato Colectivo de Trabalho com AEEP – TERMINAM COM ÊXITO

Negociações do Contrato Colectivo de Trabalho com AEEP
TERMINAM COM ÊXITO

FENPROF SAÚDA TODOS OS DOCENTES
PELA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA EM TEMPOS DIFÍCEIS

Finalmente em 8 de Fevereiro de 2007 foi assinado o CCT do EPC para o ano 2006/07.
Importa, neste momento, fazer uma brevíssima análise do contexto em que se realizaram estas reuniões e dos resultados a que conseguimos chegar.

A FENPROF não tinha assinado o CCT de 2005 por não concordar com o conteúdo do mesmo e por entender que nele existiam matérias que não defendiam os docentes, antes os colocava numa situação frágil face à entidade patronal. Não é este o momento de fazer aqui essa análise. O que importa salientar é que a FENPROF partia de uma situação difícil, uma vez que o nosso CCT estava em vias de caducar e porque a proposta inicial da AEEP não era mais do que o CCT assinado em 2005 com outras organizações sindicais, mas em versão agravada.

A estratégia da FENPROF assentava em três pressupostos essenciais: repor a capacidade dos docentes afirmarem a sua autonomia profissional, valorizar a função pedagógica e impedir o exercício arbitrário da autoridade administrativa.

Entretanto, a entidade patronal coloca em cima da mesa a questão da carreira docente e da sua duração o que constituía uma novidade inesperada.

Face a esta situação, a Comissão Negociadora Sindical entendeu que não deveria apenas ter em conta a situação negocial do EPC, mas lançar um olhar para o que, nesse momento, se estava a passar no ensino público com uma carreira onde apenas 1/3 dos docentes atingiriam o topo e com uma avaliação altamente penalizante para os docentes. É, pois, neste contexto que se deve analisar a nossa aceitação de uma carreira de 31 anos, mas que não terá quotas e será de acesso a todos os docentes.

O que se conseguiu, então, neste CCT?

– Uma carreira docente sem quotas em que todos os docentes podem progredir até ao último escalão;

– Uma transição da actual carreira de 25 anos para a nova carreira de 31 anos em que todos os docentes que completem o tempo de serviço até 31 de Dezembro de 2007 transitam sem qualquer penalização, onde nenhum docente seja penalizado mais do que 1 ano em relação ao escalão em que se encontra e em que os que se encontram no A2 progridam normalmente como se estivesse em vigor a carreira anterior;

– A análise do actual sistema de avaliação dos docente, que se manterá em regime experimental, e que deverá ser essencialmente pedagógico e sem nenhum constrangimento administrativo. Para tal, a FENPROF integrará uma Comissão mista que fará essa análise e proporá as necessárias alterações;

– A regulamentação da componente não lectiva dos docentes de modo a que 50% da mesma seja da inteira responsabilidade de cada docente;

– A diminuição do tempo disponível para a entidade patronal marcar as férias dos docentes na altura das interrupções lectivas de 40% para 25%;

– Aumento salarial de 2,5% para os níveis de ingresso e de 2% para os restantes, o que, não sendo suficiente, tem que ser visto em comparação com os aumentos da função pública (1,5% que, com aumento do desconto para a ADSE de 0,5%, significa menos de 1%…).

Finalmente, a FENPROF julga ser seu dever salientar a unidade conseguida, na recta final das negociações, com todos os Sindicatos que compunham as diferentes mesas negociais para o êxito deste CCT. Tal como criticamos quando entendemos que não foram suficientemente defendidos os interesses e direitos dos trabalhadores que representamos, também é nosso dever sublinhar que as vitórias conseguidas com o esforço e participação de todos são vitórias dos trabalhadores e por isso é justo que aqui seja referenciado.

QUADRO COMPARATIVO
DO TEXTO AGORA ACORDADO COM O CCT DE 2005

Matérias
CCT de 2005
Propostas da AEEP
Texto Acordado
Vigência
(artº 2º)
CCT a vigorar pelo prazo de 1 ano Manutenção Vigorará pelo prazo mínimo de 2 anos
Formação Profissional
(nºs 9 e 11) NOVOS
9) Inclusão das Acções de Formação no Plano Anual de Actividades do Estabelecimento;
11) Na falta da Formação dada pelo Empregador, o Trabalhador tem direito ao pagamento da Formação feita por sua iniciativa
Período normal de trabalho dos docentes;
(artº 11º, nºs 1, 2 e 3)(nº 5)
35 horas

Possibilidade de conversão de um horário completo em horário a tempo parcial

35 h sem prejuízo das reuniões de avaliação, serviço de exames e reuniões c/ enc. de educação.

Manutenção

35 h sem prejuízo das reuniões trimestrais c/ enc. de educação. As reuniões de avaliação e o serviço de exames ficam incluídas nas 35 h;

? só com o acordo do docente e depois de esgotado o recurso ao nº 2 do art. 14.º (completamento com outras actividades)

Componente Não Lectiva
(artº 11-B)
(nº 3)

n.º6)

(n.º 7) – NOVO

O trabalho a nível individual compreende a preparação das aulas e avaliação do processo ensino/aprendizagem

A organização e estruturação da componente N/ lectiva, salvo as actividades de preparação das aulas e avaliação, são da responsabilidade da direcção pedagógica

Manutenção

Manutenção

O trabalho a nível individual compreende:
a) preparação de aulas;
b)avaliação do processo ensino/aprendizagem;
c)elaboração de estudos e de trabalhos de investigação com o acordo da direcção pedagógica

A organização e estruturação da componente N/ lectiva, salvo o trabalho a nível individual, são da responsabilidade da direcção pedagógica

O trabalho a nível individual não pode ser inferior a 50% da componente não lectiva

Horário dos trabalhadores não docentes
(art. 13.º)
O Horário dos trabalhadores não docentes era de 38 ou 40 horas semanais conforme entendimento do empregador 38 horas semanais
Regras quanto à elaboração do horário lectivo dos docentes
(art.14.º , n.º 6 )
Aumento do número de blocos de 90 minutos:
De 2,5 a 4 conforme o horário do docente para tempos lectivos e outras actividades
Aumento de 1 bloco (90 minutos) para todos os docentes e apenas como tempo para outras actividades
Férias
(Art.22.º, n.º 19 ? Novo, 20)
Possibilidade de 40% das férias serem marcadas nos períodos de Natal, Carnaval e Páscoa Possibilidade de apenas 25% das férias nas épocas de Natal, Carnaval e Páscoa
Faltas justificadas
(Art. 29.º, n.º 1 alínea c) e

g))

?se dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento ?
?as motivadas por doença, acidente ou o
cumprimento de obrigações legais ?
?11 dias úteis consecutivos..

Acrescentou-se ” ?consulta médica marcada pelo SNS?”

Diuturnidades
(Art. 45.º)
Os trabalhadores não docentes sem modalidade de progressão têm uma diuturnidade de cinco em cinco anos Eliminar Mantém-se

Avaliação de Desempenho Docente

Criar imediatamente uma Comissão de Acompanhamento da aplicação de desempenho dos trabalhadores com funções pedagógicas composta por representantes desta frente sindical e representantes da AEEP.

Assegurar que a Comissão de acompanhamento avalia, durante a vigência do CCT 2006/07, o mérito do actual regime, de modo a propor à Comissão Negociadora as alterações tidas por adequadas.

Concurso 2007 Continente

 
CONCURSO PARA O ENSINO PORTUGUÊS
NO ESTRANGEIRO (EPE), PALOP e Timor Leste

Espera-se que o Aviso de Abertura do concurso para o EPE, PALOP e Timor Leste e horários disponíveis por país sejam publicados, no próximo dia 18 de Julho.

O concurso deverá decorrer entre os dias 19 e 25 de Julho, nos termos do Aviso de Abertura.

4 a 11 de Junho
Aviso nº 8496/07
 
Publicação do Aviso de publicitação das listas provisórias dos candidatos admitidos e ordenados / excluídos ao concurso de contratação para o ano escolar de 2007/2008.

Consultar site da DGRHE 

1.º concurso Prof Titular – Algumas notas informativas  Novo !
Decreto-Lei n.º 200/2007 já publicado em Diário da República  
Inscrição obrigatória para o Concurso de acesso à categoria de professor titular
Já disponível na área Concursos Titulares/área de Candidatos
Listas provisórias de ordenação e exclusão do concurso à contratação – 11/05/2007
Manutenção do Destacamento por Condições Específicas
No âmbito do processo de concurso para o próximo ano escolar, foi publicado, no passado dia 30 de Abril, o Despacho n.º 7834/2007 , do Gabinete do Secretário de Estado da Educação, o qual torna obrigatórios os procedimentos para graduação de todos os docentes pertencentes a quadros de zona pedagógica, independentemente da sua situação de colocação, ainda que, mais tarde, nem todos tenham efectivamente que vir a expressar preferências para uma nova afectação.

Alertam-se todos os docentes colocados em DCE, no Concurso de 2006, que têm obrigatoriamente de declarar se mantêm ou não as condições que lhes deu acesso a este Destacamento em 2006.

Para o efeito, a DGRHE disponibiliza uma aplicação electrónica, no período de 1 a 31 de Maio, em http://www.dgrhe.min-edu.pt/CONCURSO2007/areaCandidatosConc07.htm.

Para poder continuar a beneficiar deste destacamento, tem de apresentar documento comprovativo da continuidade da situação de doença ou deficiência, de acordo com o disposto no n.º 8 do artigo 44.º do Decreto – Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, conjugado com o n.º 4 do n.º 3 do capitulo I do Aviso de Abertura do Concurso, Aviso n.º 5634-A/2007, publicado no Diário da República de 23 de Março.

Quanto aos docentes que necessitem de Destacamento por Condições Específicas (DCE),

que não estejam a beneficiar desse tipo de colocação (situações novas), deverão requerê-lo às respectiva DRE (nos termos do DL 20/2006), que encaminhará os processos para a DGRHE, decorrendo tais colocações à margem do mecanismo dos concursos. Segundo a DGRHE, vai sair em breve informação mais detalhada sobre estes novos pedidos.


07 Mai 2007 – Mobilidade – Despacho de 2 Maio de 2007

Professores a destacar e requisitar no ano escolar de 2007-2008.

Disponível com formulário para efectuar pedido de requisição e destacamento na área de docentes Condições de trabalho e Carreira.

http://www.dgrhe.min-edu.pt/condtrabpd.htm

Concursos 2007 – Algumas notas informativas  Importante !
RoadShow do ME já disponivel
Aplicações

Documentação de suporte ao concurso

Consulta de Listas

  • Aditamento Rectificativo às listas definitivas de ordenação do grupo 100 e grupo 910 – 23/03/2007

Chamamos a atenção para a importância de todos os docentes acederem à área “Teste Recomendado”, no caso de terem concorrido no ano transacto e sejam de um QZP ou tenham concorrido para contratação para o ano 2006/2007 (tenham ou não obtido colocação). O SPRA aconselha, ainda, os docentes de QE a fazerem-no, também, pois podem vir a ser obrigados a concorrer para outra escola, no caso de ausência de componente lectiva.

Centro de Atendimento Telefónico da DGRHE

 

Novo número: 21 394 34 80 / Fax 213 970 310

Mais informações em http://www.dgrhe.min-edu.pt/

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