Segunda-feira, Setembro 30, 2024
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PRIORIDADE À CONVIVÊNCIA ESCOLAR

 

   A tentativa do ME de “desprofissionalizar” a profissão docente e toda a campanha promovida no sentido de degradar a imagem social dos professores e educadores têm levado a uma profunda desvalorização do papel da Escola e são contraditórias com a função imprescindível da educação, do ensino e da formação e qualificação no desenvolvimento das sociedades.

    Neste contexto, surge como muito preocupante a forma como a sociedade é levada a encarar a própria Escola, desvalorizando-a enquanto factor de formação social e pessoal e para os valores, transferindo para a instituição escolar a crise existente no interior das famílias e na própria sociedade.

    Consequência desta realidade, o sistema educativo tem vindo a desvalorizar, cada vez mais, competências que deveriam privilegiar as atitudes perante os outros, a instituição escolar e as relações inter-pessoais, esgotando-se, quase exclusivamente, no plano das cognições.

   Esta perversão da escola, a par de um conjunto largo de flagelos sociais em expansão – desemprego, precariedade, pobreza, exclusão, entre outros -, constituem factores que condicionam o clima social latente na sociedade portuguesa, cujos reflexos na Escola dificultam a existência de um bom clima de convivência escolar.

   Perante esta situação e a existência de um número crescente de fenómenos de indisciplina e violência em espaço escolar, a FENPROF considera indispensável que se tomem medidas que reforcem a autoridade do professor, que, simultaneamente, protejam a identidade do aluno e que, principalmente, revertam a situação a favor do estabelecimento de um clima saudável de convivência inter e intra-geracional.

   Nesse sentido, o 9.º Congresso Nacional dos Professores aprovou a Resolução “12 Medidas pela Não-violência e pela Convivência Escolares”, que constitui um contributo importante para um dos grandes debates em curso na sociedade portuguesa. Por essa razão, a FENPROF apresentá-la-á ao Ministério da Educação, à Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República e à CONFAP, entre outras entidades.

   12 Medidas pela Não-violência e Convivência Escolares

   1. A promoção, pelo Governo, com o envolvimento da Assembleia da República e do Conselho Nacional de Educação, junto das escolas e das comunidades educativas, de um amplo debate “Por uma Cultura de Paz e de Não-violência”, que saia do foro exclusivamente legal e que procure o estabelecimento de um compromisso, envolvendo, designadamente, as famílias e as comunidades educativas, em geral.

    2. A atribuição às Escolas e Agrupamentos de Escolas dos recursos humanos, financeiros e materiais necessários para o desenvolvimento de planos de actividade que concretizem os seus Projectos Educativos, designadamente para:

a. Estabelecer condições de acompanhamento e de mediação entre a escola e a     família;
b. Respeitar a diversidade cultural, religiosa e étnica como forma de combater     fenómenos de xenofobia e racismo;
c. Reforçar a autonomia das escolas através do desenvolvimento de um modelo de     Direcção e Gestão democrático e favorecedor da participação dos diversos corpos     sociais que interagem em ambiente escolar;
d. Diminuir a relação alunos/professor, a relação turmas/professor e a relação     níveis/professor;
e. Efectivar a criação de equipas multidisciplinares que favoreçam o     acompanhamento do percurso escolar dos alunos e a mediação de conflitos;
f. Desenvolver uma efectiva política de apoios educativos a todos os alunos com    necessidades educativas especiais.

   3. Adopção de medidas preventivas que dêem resposta à situação actual, através da negociação de protocolos de cooperação entre as escolas e os operadores sociais integrados no meio em que a escola se integra;

   4. Desenvolvimento de uma efectiva política favorecedora da fruição da actividade cultural e da prática de actividade física e desportiva, enquanto factores de excelência para a convivência social em contexto de vivência colectiva;

   5. Criação de um “Observatório para a Não-violência e para a Convivência Escolar”;

   6. Apoio a planos anuais das Escolas e Agrupamentos de Escolas para o desenvolvimento de projectos de promoção da Convivência Escolar;

   7. Garantia de apoio jurídico e judicial a todos os profissionais de educação (professores e pessoal auxiliar) vítimas de violência física e verbal em contexto escolar ou com ele relacionado;

   8. Estabelecimento de regras de co-responsabilização das famílias, dos professores e dos alunos relativamente à convivência, frequência e sucesso escolares e educativo dos alunos;

   9. Integração nos planos de estudo da formação inicial de docentes da temática da gestão de conflitos e da não-violência e convivência escolares;

   10. Definição prioritária de planos anuais de formação de professores, pessoal auxiliar, pais e alunos em matéria de Não-violência e Convivência Escolar;

   11. Alargamento da obrigatoriedade de frequência à educação pré-escolar e da escolaridade obrigatória ao 12.º ano;

   12. Consagração de uma política de combate à indisciplina e violência escolares, de compromisso, partilhado, que envolva toda a sociedade portuguesa e que favoreça o desenvolvimento da consciência social dos cidadãos perante o problema.

   O Secretariado Nacional

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Polémica continua na Fenprof

 
 
 
Com eleições internas já esta semana, a Fenprof mostra-se cada vez mais dividida numa troca de acusações crescentes. Um membro do secretariado nacional, que apresentou a sua demissão do cargo na última semana, responde às acusações de traição de que foi alvo com novas acusações aos apoiantes de Manuela Mendonça, (dirigente do Sindicato dos Professores do Norte).

Mário David Soares garante ser “falso que tenha apoiado a candidatura da Manuela Mendonça desde o princípio ou em qualquer outra altura”, conforme foi dito na última semana, e afirma que, ao contrário do que foi dito pelos adversários de Mário Nogueira na luta pela Fenprof, “só seria candidato na condição de não haver outra candidatura”.

Numa carta enviada ao JN, Mário David Soares recusa ser parte de uma tentativa de controlo da federação pelo PCP, como chegou a afirmar Rita Pestana, apoiante de Manuela Mendonça, e deixa um aviso para dentro da estrutura “Em Congresso, os professores decidirão quem os trai e quem quer controlar o quê.” Mais ainda, aponta em tentativas de divisão da Fenprof, acrescentando que só depois de ter apresentado a sua demissão do cargo que ocupava resolveu tornar público o seu apoio a Mário Nogueira.

 

CCT entre a AEEP e a FENPROF

Segunda alteração ao Estatuto do Ensino Particular, Cooperativo e Solidário
 


CCT entre a AEEP – Assoc. dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e a FENPROF – Feder. Nacional dos Professores e outros – Revisão global

Ensino do Português – “Princípios e Orientações Temáticas”

 
A Conferência Internacional sobre o Ensino do Português – “Princípios e Orientações Temáticas” – decorre nos dias 7, 8 e 9 de Maio, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

No evento, presidido pelo Prof. Doutor Carlos Reis, Reitor da Universidade Aberta, abordar-se-ão, entre outras questões, os problemas que surgem no ensino do português quer internamente, quer no estrangeiro.

Será dado particular destaque às deficiências de aprendizagem dos estudantes de língua portuguesa, não descurando outros pormenores, não menos importantes como a formação de professores, os programas escolares, planos curriculares, livros e as novas tecnologias da comunicação.

O encontro estruturar-se-á segundo vários princípios:

– “O ensino da língua como responsabilidade primeira do Estado”;
– “O papel do ensino e da aprendizagem do Português nos processos de formação da personalidade, de conhecimento do mundo e de diálogo com os outros;
– “A importância do Português como factor determinante de acesso a outros conhecimentos, como veículo dos resultados da investigação científica;
– “Forte dimensão cultural do português, que não se esgota nas funcionalidades comunicativas”.
Estarão presentes na iniciativa professores de português, académicos e personalidades do panorama cultural, que animarão o debate, fomentando-se a troca de experiências.

As inscrições podem ser feitas em: http://www.dgidc.min-edu.pt/conferenciaportugues/home.htm

DAR MESMO PRIORIDADE À EDUCAÇÃO

O Sindicato dos Professores da Região Açores, como membro da FENPROF, está em perfeita consonância com o documento orientador que esta organização propõe para debate e aprovação neste Congresso, ao eleger a revisão global do ECD como um dos principais objectivos da sua acção para o próximo triénio, por constituir, na vigência do regime democrático, o maior atentado de sempre à escola pública e à profissionalidade docente.

O SPRA, embora sendo um Sindicato pouco representativo no conjunto dos associados dos Sindicatos membros da federação, está na linha da frente no combate a este Estatuto do ME, esforçando-se por preservar a sua dignidade institucional, ainda que a muito custo, porque foi na Região Autónoma dos Açores que o ataque ao Sindicalismo, de forma directa e desproporcionada, primeiro se fez sentir, reduzindo drasticamente, em nome do interesse público, os créditos dos dirigentes sindicais em cerca de 2/3, a par do número de Delegados que, com a introdução do conceito de unidade orgânica associado às Escolas Básicas Integradas, ou seja, à criação dos Agrupamentos verticais, implicou uma redução superior a 80% dos Delegados Sindicais então existentes. Apesar do nosso veemente protesto contra a ingerência do Governo na organização e funcionmento dos Sindicatos e de termos interposto uma acção em tribunal, a situação mantem-se e a injustiça agrava-se com a desvirtuação da medição da representatividade sindical.

Considero que este é, talvez, o problema mais sério que o movimento sindical vai enfrentar nos próximos tempos, porque este Governo, defensor de um socialismo desumanizado, está determinado em neutralizar a acção dos Sindicatos e está ciente de que limitando ao máximo os recursos humanos será difícil a sustentabilidade das suas estruturas, será difícil sermos propositivos na definição de políticas globais e sectoriais, será difícil fazermos um sindicalismo de proximidade, interagindo directamente com os nossos colegas de profissão e partilhando do seu pensamento e das suas preocupações sócio-profissionais, e será ainda mais difícil integrar novos elementos e promover a formação necessária a uma renovação de quadros, imprescindível à vitalidade e bom funcionamento das nossas organizações.

O Governo já se apercebeu que não é pelo confronto de ideias que pode vencer os Sindicatos, nem lançando campanhas anti-sindicais visando lançar os trabalhadores contra as associações que os defendem, mas sim minando as suas estruturas, penalizando os seus dirigentes e delegados, dificultando a sua acção no terreno, ao restringir e até impedir o direito de reunião dentro e fora dos locais de trabalho.

Contudo, esta tentativa de desmantelar e reduzir a operacionalidade do movimento sindical, desrespeitando a Constituição da República Portuguesa e atentando contra a Democracia, vai encontrar em todos nós firme resistência, ainda que exigindo redobrados esforços pessoais, para continuarmos a lutar por uma profissão mais digna, e por uma escola mais confiante, em que todos acreditem que vale a pena trabalhar em prol de uma sociedade mais desenvolvida, mas também mais mais solidária e mais democrática.

É com este espírito de missão que o SPRA tem trabalhado, consciente de que a sua acção, embora distante e dispersa por nove ilhas do Atlântico, possa, em alguns aspectos, contribuir para que, juntos, possamos reconstruir a escola pública e dignificar a nossa profissão. No quadro da Autonomia Regional, já iniciámos a caminhada da reconstrução do Estatuto que este Congresso elege, no seu plano de acção, como uma das suas principais prioridades. A única estratégia possível foi autonomizar os campos de acção e de luta, procurando junto dos Governos Regionais encontrar pontos de divergência relativamente à orientação política deste Ministério da Educação, fazendo sentir à Ministra Maria de Lurdes Rodrigues que as suas fortes convicções, pelo menos em questões essenciais e estruturantes do Estatuto, não merecem o acolhimento e reconhecimento dos seus pares e muito menos dos Profesores e Educadores deste país, bem como das estruturas sindicais que os representam.

Estamos a trabalhar numa proposta de Estatuto diferenciado para a Região Açores onde conseguimos não só salvaguardar a carreira única, evitando o insensato fraccionamento dos docentes em categorias estratificadas e hierarquizadas, mas também manter o direito à progressão em função do mérito individual, sem a existência de quotas para as avaliações de Muito Bom e Excelente e de vagas para acesso aos escalões mais elevados e valorizados da carreira. Isto significa que nos Açores todos continuarão a ser Professores e Educadores, fazendo com que a centralidade da função educativa continue associada ao acto de ensinar e educar e não ao de gerir ou supervisionar. Espero que interpretem a nossa resistência como um sinal de esperança para todos os docentes portugueses, porque já foi assim em outros momentos da nossa História.

Com o afastamento da possibilidade de se estender à Região Autónoma dos Açores o concurso de acesso à categoria de Professor titular, até à entrada em vigor do ECD Regional, está também salvaguardada a ameaça à gestão democrática das escolas, baseada nos princípios da elegibilidade, colegialidade e democraticidade, dado que qualquer docente que mereça o reconhecimento e a confiança dos seus pares, pode assumir o desempenho de quaisquer cargos, sem os condicionalismos que se verificam no plano nacional, em que o universo de eleitos se restringe, no máximo, a um terço dos docentes da escola, o que significa a elitização da gestão e um grande passo para a sua profissionalização.

No que se refere aos concursos, conseguimos manter a transparência do processo através da centralização das diversas fases de recrutamento e selecção de pessoal, dos quadros à contratação, assim como a prevalência dos critérios de graduação profissional na determinação das prioridades, e, ainda, preservar a anualidade dos concursos que poderão vir, em breve, a manterem-se permanentemente abertos, salvaguardando a mobilidade dos docentes e as necessidades das escolas.

Ao nível da Municipalização da Educação, temos o compromisso de que este erro de demissão e desresponsabilização do Governo não será cometido nos Açores. As escolas, que nos Açores dispõem de autonomia administrativa e financeira, são instituições de grande responsabilidade colectiva quer na formação dos cidadãos quer no desenvolvimento das regiões e do país, não podendo, por isso, ficar à merçê das fragilidades do poder local.

Seria, contudo, irresponsabilidade nossa dizermos que tudo vai bem nos Açores, o que não é verdade. A febre do economicismo deixa marcas na Proposta de Estatuto Regional agravando, de igual modo, o horário de trabalho dos docentes da Educação Especial e do Ensino Secundário, retardando o direito às reduções da componente lectiva não reconhecendo o desgaste físico e psicológico da profissão, e aumentando, de igual modo, de 26 para 35 o número de anos para acesso ao topo de carreira. Além disso, a adopção de um modelo de avaliação anual que assenta num pressuposto de desconfiança e descrédito sobre o trabalho dos docentes, merece a nossa oposição e discordância. Isto porque não dá espaço à avaliação formativa, não permite a sua articulação com o desenvolvimento de qualquer plano de formação contínua proposto pelo docente ou pela escola, não possibilita uma avaliação contextualizada e, além disso, recorre a instrumentos de avaliação mal aferidos, permeáveis a análises subjectivas, com níveis de exigência excessivos e desajustados da realidade, baseados em alguns critérios que consideramos injustos e até de duvidosa legalidade.

Já temos um Estatuto do Ministério da Educação;

Vamos ter um Estatuto da Secretaria Regional da Educação e Ciência;

Continuaremos a trabalhar e a lutar para conseguirmos o ECD dos Professores e Educadores.

Os Açores continuam a ser uma Região com graves problemas de insucesso escolar, o qual, na última década se mantém praticamente cristalizado, embora registando nos últimos anos ligeiras flutuações em sentido positivo, interpretadas por muitos como uma resultante da aplicação de normativos que têm contribuído para promover mais sucesso administrativo do que real. Facto curioso são as quebras acentuadas nas taxas de sucesso entre os anos terminais de ciclo e os anos iniciais do ciclo seguinte, verificando-se, de igual modo, que ao longo dos vários ciclos o insucesso aumenta vertiginosamente, sendo no ano de 2004/2005 de 18% no 2º ano do 1º Ciclo, 23% no 5º ano, 31% no 7º, 36% no 10% e de 46% no 12º ano.

Não queremos alijar as nossas responsabilidades, mas também não aceitamos que os Governos abdiquem das suas, não só em termos de política educativa mas também de política social, uma vez que, no caso concreto dos Açores, cerca de 19 000 pessoas vivem com o rendimento social de inserção, atingindo, em algumas localidades, aproximadamente 10% da população, situação esta com inegáveis repercussões no comportamento e no aproveitamento escolar dos alunos, que transcendem a capacidade de intervenção pedagógica dos docentes e de acção da própria escola.

Armando Dutra

IX Congresso Nacional dos Professores

 

CONFERÊNCIA SINDICAL SOBRE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 

A CGTP-IN organizou hoje, 13 de Abril, em Lisboa, no Hotel Altis, uma Conferência Sindical sobre Formação e Qualificação Profissional, sob o lema “Efectivar o Direito / Garantir Emprego de Qualidade“.

A formação e o aumento da qualificação profissional são fundamentais para os trabalhadores e trabalhadoras, para as empresas e organizações e para o desenvolvimento do País. Mas, em Portugal, não só os níveis de escolaridade são baixos e as taxas de insucesso e de abandono escolar precoce elevadíssimas, como não existe, ainda, uma cultura de formação, quer a nível das empresas, quer dos trabalhadores.

O actual modelo de crescimento económico assente num perfil produtivo baseado em trabalho pouco qualificado e de baixos salários e a falta de qualidade do emprego, determinada pela crescente precariedade – com o aumento significativo dos contratos a termo, do trabalho temporário, dos trabalhadores a “recibo verde” e a proliferação de outras formas não legais de trabalho, são obstáculos à motivação e à eficácia da formação profissional, mesmo daquela a que, por lei, parte importante destes trabalhadores tem também direito, não favorecendo a superação dos atrasos neste campo.

A CGTP-IN tem, desde sempre, dado grande atenção à formação e à qualificação profissional. Em 2006, lançou uma Campanha sobre esta temática, tendo em vista, em particular, a efectivação do direito individual inscrito na lei. Essa Campanha, que se desenvolveu por todo o País, culminará na Conferência nacional de amanhã, onde será debatido o actual quadro da formação e da qualificação profissional em Portugal e as perspectivas de futuro no contexto do novo quadro comunitário de apoio e se aprovará um “Plano de Acção 2007-2008 para a Melhoria das Qualificações e da Qualidade do Emprego”.

 

Outros

Editora ASA

Porto Editora 

Prémio Nacional de Professores do ME

No jornal “O Primeiro de Janeiro” de 30/04/2007: “O Ministério da Educação prorrogou até ao dia 8 de Maio o prazo para entrega da documentação justificativa das propostas dos docentes candidatos à edição 2007 do Prémio Nacional de Professores, que se destina a educadores e professores do Básico e do Secundário.

Os educadores e professores do Ensino Básico e do Secundário que pretendam candidatar-se à primeira edição do Prémio Nacional de Professores poderão fazê-lo até ao próximo dia 8 de Maio. A tutela decidiu alargar o prazo, que terminava hoje, para entrega da documentação justificativa das propostas dos candidatos, que poderão manifestar a sua intenção através do preenchimento de um primeiro formulário de proposta. O proponente recebe depois um código e uma palavra-chave, através do seu endereço de correio electrónico, e preenche um segundo formulário, em que terá de introduzir o texto justificativo da proposta (com o máximo de 15 mil caracteres), o seu Curriculum Vitae e os vários documentos a incluir no portfólio de candidatura.

 
 O prémio visa reconhecer e galardoar os que contribuem de forma excepcional para a qualidade do sistema de ensino, quer no exercício da actividade docente, em contacto directo com os alunos, quer na defesa de boas práticas e condutas com impacto na dignificação e valorização da escola.”

 

Em destaque