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FENPROF contesta discriminação imposta aos professores como à generalidade dos trabalhadores da Administração Pública

A FENPROF sempre discordou da imposição, aos trabalhadores da Administração Pública, do pagamento do subsídio de Natal em duodécimos, entendendo que a mesma resultava de uma estratégia do governo PSD/CDS no sentido de tornar menos explícitos os cortes salariais impostos ou mantidos pelo seu governo. 

 

No mínimo, exigia-se um tratamento semelhante ao dos trabalhadores do setor privado: possibilidade de opção entre pagamento em duodécimos ou no final do ano. Porém, o governo anterior decidiu impor a sua solução, revelando absoluta indiferença à posição das organizações sindicais e à vontade dos trabalhadores que as mesmas representam.

 

Foi, pois, com surpresa e desacordo que a FENPROF tomou conhecimento da decisão do atual governo de, mais uma vez sem negociação, manter o pagamento em duodécimos, sem possibilidade, sequer, de poder ser feita opção por uma ou outra modalidade de pagamento.

 

Depois de alguns sinais positivos, que marcaram os primeiros cem dias de governação, eis que surgem outros menos animadores, que a FENPROF não pode deixar de registar e de contestar.

 

O Secretariado Nacional da FENPROF
14/03/2016 

 

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